Hoje responde: Octavio Galarce Barrera, da Família de Schoenstatt de Rancagua, Chile, membro da União de Homens do Chile, assessor nacional do Ramo de Homens, fundador dos Madrugadores •
Quase a um ano de peregrinarmos pelo segundo século da Aliança de Amor… Como sonha este Schoenstatt no seu ser, no seu estar na Igreja e no mundo, e na sua tarefa?
Fiel ao carisma do nosso Pai e à tarefa encomendada, assumindo os desafios colocados desde sempre, mas especialmente remarcados em outubro de 2014, tanto em Schoenstatt como em Roma. Sonho com um Schoenstatt envolvido em todos os âmbitos da vida diária, respondendo às grandes perguntas e inquietações que existem no mundo de hoje, respondendo a partir do grande tesouro de ideias e vida que nos deixou o nosso Pai Fundador. Somos portadores do seu carisma e da “graça” que Deus ofereceu à Igreja em Schoenstatt.
Para chegarmos a cumprir este sonho, o que temos que evitar ou deixar?
Devemos deixar de ser auto-referenciais. O anseio do nosso Pai de “ser coração da Igreja”, é que nos convertamos em servidores da vida que Deus suscita com tanta abundância na nossa Igreja, na nossa diocese, nas pessoas simples e humildes. Temos recebido tanto nos nossos grupos de vida que chegou a hora de dar e de nos entregarmos aos outros.
Para chegarmos a cumprir este sonho, que passos concretos devemos dar?
Ser consequentes com o que decidimos. Passamos a vida a ser confrontados com a opção de “fazer” algo, mas nunca nos consideramos preparados. O apostolado, a ingerência no mundo real, em decisões que afetam os outros, implica uma presença real e não espiritual. A minha opção em ser um apóstolo no meio do mundo requer o meu testemunho e tempo real, “corpo a corpo” na linguagem do Papa Francisco.
Fotos acima: Octavio Galarce com Patricia, sua mulher; abaixo: os madrugadores em Rancagua
