Hoje, responde: Hildegard Beckmann, de Düsseldorf, do Instituto de Nossa Senhora de Schoenstatt, 68 anos. Co-responsável da Família de Schoenstatt, em Colónia e, em Düsseldorf, activa em diversos grémios de assistência espiritual, comprometida com o acompanhamento de pessoas e, com diversos compromissos sociais •
A meio ano de peregrinarmos pelo segundo século da Aliança de Amor… Como sonha este Schoenstatt no seu ser, no seu estar na Igreja e no mundo e, na sua tarefa?
- Que estejamos mais presentes nas Comunidades Paroquiais, nas de assistência espiritual, nas Dioceses, na sociedade e no social como um Movimento espiritual e, não sejamos, apenas, considerados mas, necessários.
- Que tornemos a introduzir, com força, o mariano na Igreja. E, que anunciemos com o nosso ser e o nosso agir, o Deus da Vida, o Deus do Amor Paternal misericordioso que, tem a vida nas Suas mãos e, nos conduz e nos ama apaixonadamente.
- Que as Comunidades de Schoenstatt locais planifiquem projectos juntos e os desenvolvam, com base, numa colaboração familiar.
- Que os schoenstatteanos estejam disponíveis para as pessoas onde for necessário. Por exemplo, neste momento, para os refugiados, procurando soluções juntos.
- Que os schoenstatteanos se visitem reciprocamente e reforcem a colaboração.
Para chegarmos a cumprir este sonho o que é que temos que evitar ou deixar?
- Empenhar-se em caminhos bloqueados e, por princípio, rejeitar o que é novo.
- A falta de transparência ao nível da condução.
- Deixar improdutivas as capacidades individuais.
- Agarrar-se aos bens imóveis que já não podemos financiar, para que, a procura de fontes de financiamento não mate a vida verdadeira.
Para chegarmos a cumprir este sonho que, passos concretos devemos dar?
- Ver a Aliança de Amor como força da vida e viver graças a ela com grande confiança, assim como, visitar mais o Santuário como fonte de energia.
- Aspirar, seriamente, à santidade para renovar a Igreja.
- Utilizar as casas com criatividade.
- Reavivar a vida dos Centros de Schoenstatt e integrar, na medida do possível, muitas pessoas segundo as suas capacidades.