Posted On 2013-08-13 In Jubileo 2014

“O Pai me vê, o Pai me ama, o Pai precisa de mim”

REPÚBLICA DOMINICANA, Ir. M. Frances Pizarro. “O Pai me vê, o Pai me ama, o Pai precisa de mim”. Com essas palavras do Pai e Fundador, o Movimento de Schoenstatt na República Dominicana se preparou para receber o símbolo do Pai que será presenteado ao Santuário Original e, ao mesmo tempo, entronizar pequenos símbolos do Pai em seus Santuários-lares. Como filhos do exílio, uniram-se ao 50o aniversário dos Santuários-lares, reavivando seu significado e oferecendo-lhe ali um lugar de honra, para lembrar sempre que “O Pai me vê, o Pai me ama, o Pai precisa de mim. Sim, o Pai precisa de nós para cumprir uma grande missão, a missão de nosso Pai e Fundador aqui, em nossa ilha”.

No dia da chegada, corações filiais esperavam o Pai e Fundador com muita alegria e entusiasmo. Para o Movimento na ilha, não era simplesmente porque o símbolo – que tem um grande significado e importância para toda a família de Schoenstatt – chegava ali cumprindo o percurso de sua peregrinação pelo mundo todo. Não, para o coração dominicano, era uma verdadeira visita do Fundador. Podia-se sentir a simplicidade dos membros do Movimento e seu amor pelo Pai e Fundador, expresso na forma como o receberam no aeroporto e quando chegou ao Santuário.

Esperavam por ele com música e cantos

Um grupo de mais de 30 pessoas, entre elas várias Irmãs de Maria, esperavam, ao som de música e cantos, o grande momento quando Pe. Andrés, do Instituto dos Sacerdotes Diocesanos de Schoenstatt, a Ir. M. Emilia e outros membros do Movimento que chegavam do Congresso dos Santuários-lares, chegariam ao aeroporto.

Enquanto esperavam, a Cantina, um grupo musical formado por membros do Movimento, tocava seus instrumentos típicos e cantava cantos schoenstattianos ao ritmo da salsa e do merengue dominicano. As pessoas que estavam ali perguntavam quem estava para chegar. Talvez pensassem que seria algum representante vindo de Roma, ou de alguém importante dos Estados Unidos. Algumas se uniram aos nossos cantos e repetiam o estribilho: ‘o símbolo do Pai já chegou!’. Quando Ir. M. Emilia apareceu com o símbolo do Pai, alguns dos membros do Movimento foram encontrar-se com ela e, espontaneamente, lhe deram boas-vindas, enquanto a Cantina continuava apresentando seus cantos. Ninguém sabe o que pensaram as outras pessoas quando, finalmente, viram quem estava sendo esperado… Para os membros do Movimento, a alegria foi tal que saíram todos juntos rumo a La Victoria, com a emoção de uma criança que se alegra quando seu pai volta para casa. A Cantina teve a honra de levar o símbolo em sua van. “Quando passamos perto do veículo da Cantina, na estrada, pudemos escutar seus cantos a uma só voz, e o estribilho repetido várias vezes: ‘O símbolo do Pai já chegou!’.

Vigília de boas-vindas

Enquanto o grupo ainda estava no aeroporto, em La Victoria, junto ao Santuário Victoria Patris, cerca de 250 pessoas esperavam a chegada do símbolo do Pai. Começaram com uma vigília, com o Santíssimo exposto, por volta das 19h e que durou até as 5 da tarde, quando Pe. Andrés presidiu a Santa Missa.

Ao chegar ao Centro de Schoenstatt, podia-se ver um caminho iluminado com velas deste a metade da entrada da propriedade até o Santuário; escutavam-se os sinos do Santuário que repicavam como sinal de boas-vindas. O Pai chegou!

As velas iluminavam o caminho do Fundador. Junto ao memorial do Fundador, as pessoas esperavam com uma canção de boas-vidas. Ali, muitos puderam tocar o símbolo do Pai e fazer seus pedidos. A Ir. M. Frances falou as palavras de boas-vindas e a seguir uma das aspirantes, Eliud, levou o símbolo do Pai para o Santuário. Ali, Pe. Andrés deu a bênção especial e a seguir, todos juntos, participaram de uma Hora Santa em louvor a Deus Pai. Cada grupo ou Ramo ficou responsável por uma hora de Adoração. Todos prepararam de forma muito original sua hora, entre cantos e momentos de silêncio, com meditação ou oração escritas por eles. Durante a Santa Missa, que começou às 5h, Pe. Andrés contou brevemente sua experiência em Milwaukee durante o Congresso dos Santuários-lares. Sua homilia serviu de elo entre o que tinham vivido em Milwaukee e o que estava acontecendo em La Victoria, durante a visita do Símbolo do Pai.

O Pai visita as famílias de La Victoria

No dia 2 de julho, logo cedo pela manhã, começou a peregrinação do símbolo do Pai pelas Casas. A partir de então, sua peregrinação não foi interrompida. Todos os dias, por volta das 8 horas da manhã, saía uma Irmã de Maria, sozinha ou acompanhada de outra Irmã, levando o símbolo e voltava para casa entre 20 e 21 horas. Diariamente, o símbolo visitava entre 30 a 50 Santuários-lares.

A visita do símbolo do Pai tem trazido muitas graças e bênçãos ao Santuários-lares. “De verdade, nosso Pai e Fundador faz-se presente entre nós, quando visita nosso Santuário-Lar”, dizem as pessoas. Os schoenstattianos dominicanos têm um grande amor filial ao Fundador e esse encontro com o símbolo do Pai tem aprofundado esse amor. “Que grande presente recebemos!”.

 

Nota da redação: A Conferência 2014 sugeriu “que se comece logo, pelo mundo todo, a peregrinação do Símbolo do Pai presenteado ao Fundador. Tomara que em torno de sua pessoa nossa Família se purifique e cresça na unidade para nos fortalecermos em nossa missão a serviço da Igreja e da sociedade”.


Tradução: Maria Rita Fanelli Vianna – São Paulo / Brasil

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