Posted On 2011-04-28 In Jubileo 2014

Com o Símbolo do Pai em Tanzânia

Besuch des Vatersymbols in Isingiro, TansaniaBURUNDI/TANZANIA, Philippe Kitabu. Em sua peregrinação mundial como preparação do jubileu de 2014, o centenário da Aliança de Amor, o Símbolo do Pai – presente do Padre Kentenich à Família de Schoenstatt – encontra-se em peregrinação por África afora, desde dezembro de 2010; primeiramente, esteve na Zâmbia e na África do Sul, depois no Quênia e agora encontra-se em Burundi. E nesta estadia em terras burundianas, visitou outrossim os país vizinhos: Congo, Ruanda e Tanzânia. Em março derradeiro, partiu de Burundi com destino à Tanzânia uma comissão, constituída de três pessoas, levando o precioso símbolo do vínculo com o Deus Pai – e com aquele que anuncia e personifica a mensagem do Deus Pai, o Padre Kentenich.

Philippe Kitabu conta: Na manhã de 10 de março de 2011, eu e os sacerdotes Anicet e Théodore partimos do Monte de Sião Gikungu com destino à Tanzânia. No meio da viagem irrompeu a noite, de sorte que pernoitamos em Benako, situado a cerca de 50 km de Ngara, e no dia seguinte chegamos a Isingiro.

Am Heiligtum in Isingiro, Tansania

A paróquia de Isingiro é uma das paróquias pertencentes à nossa Diocese de Kayanga. A leste confina com a Diocese de Bukoba; a ocidente, com Ruanda; a norte, com Uganda, e a sul, com a Diocese de Rulenge. E em 1976, com a chegada das Senhoras de Schoenstatt, foi construído o Santuário em Isingiro.

Compromisso com o Santuário de Isingiro

Desde que as Senhoras de Schoenstatt deixaram definitivamente a Tanzânia, leigos do Movimento mantêm-no vivo. Diversas são as congregações de religiosas da região que a seu modo vêm alternadamente cuidando dele; porém não conhecem o carisma de Schoenstatt. Presentemente, o Santuário encontra-se aos cuidados das Irmãs de Santa Bernadete. A Divina Providência providenciou que nos encontrássemos com o bispo junto do Santuário, pois o não havíamos primeiramente encontrado em sua sede. Mediante nossas explicações, logo compreendeu a importância da visita com o Símbolo do Pai.

O prelado tomou-o nas mãos e beijou-o: “De fato, Deus é bom! Agora compreendo porque tive de voltar aqui”, frisou o referido prelado e pediu-nos que entrássemos conjuntamente no Santuário para rezar e fotografar o Símbolo do Pai. No sábado houve conferências sobre o Símbolo do Pai.

Decisões e diretivas

Transcorrido o encontro, reuni-me com o comitê; nessa reunião foram colocadas diversas questões, assim como tomadas várias decisões, entre outrem, de trabalhar a partir de agora no fortalecimento dos diversos ramos do Movimento.

Neste encontro, o comitê teve a oportunidade de falar algo referente à situação da Família de Schoenstatt na Tanzânia, além de manifestar seu agradecimento pela visita do Símbolo do Pai, que foi recebido como símbolo da unidade da Família de Schoenstatt e que a fortaleceu. Traçaram uma imagem do Movimento, assim quanto de suas inquietudes. Por isso manifestaram o desejo que os Padres de Schoenstatt e as Irmãs de Maria empreendam mais visitas a Isingiro.

No domingo, participamos da Eucaristia da manhã e visitamos, uma vez mais, o Santuário. Por volta das 14 horas despedimo-nos e partimos para a longa viagem de regresso a casa. Desta vez, passamos por Uganda e Ruanda. Foi uma bela viagem. Na segunda-feira, alguns schoenstattianos de Ngozi, diocese situada a Norte de Burundi, aguardavam-nos junto da catedral para alentar-nos a dar continuidade à nossa tarefa nos países vizinhos.

O Símbolo do Pai ainda se encontra em Burundi até finais de abril. No verão visitará pela segunda vez – e desta vez, por um período mais longo – a América do Sul, onde já é veemente aguardado.

Tradução: Abadia da Ressurreição, Ponta Grossa, PR, Brasil

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