PERÚ, Queca Espinoza. Neste mês de maio, mês de Maria no Perú como em muitos outros países, todos os grupos do Movimento de Schoenstatt visitam o Santuário para oferecer um rosário à Mãe e Rainha. No dia 7 foi a vez do grupo de senhoras “ Mãos de Maria”, antes do terço leu-se a informação que proporcionou a pastoral do Santuário “Meditações com Mario Hiriart”, foi copiada porque é muito interessante fazer uma reflexão sobre este tema. Estamos a caminho e muito perto de celebrarmos os 100 anos da primeira Aliança de Amor com a nossa Mãe, estamos a viver como devemos a nossa Aliança de Amor?
Se não estamos a fazê-lo, mãos à obra pois há sempre um novo dia para começar.
Mario Hiriart escreveu:
“Tenho a consciência de que devo ser instrumento nas tuas mãos, Mãezinha, para a salvação do mundo na nossa época, transformar a minha vida e colocar-me ao teu serviço. Viver em Aliança de Amor contigo é a grande missão para a época moderna; uma missão que se cumpre só na medida em que existam instrumentos que se entreguem por inteiro para a realizar. Será que poderíamos pretender conquistar o campo da arquitetura para o cristianismo, por exemplo, com maus ou medíocres arquitetos? Neste caso poderiam criticar-nos com razão dizendo que talvez fossemos bons religiosos, mas de forma alguma, modelo para os laicos. Devemos animar-nos a viver a santidade nas profissões, atividades, formas, lugares e circunstâncias próprias do laico: nelas e mediante elas, e não apesar delas. No simples exercício de uma profissão, em toda a sua gama de variedades: engenharia, medicina, agricultura, escritórios públicos e privados, trabalho fabril, carpintaria, mecânica, etc., quer dizer, desde as profissões socialmente mais elevadas até às mais simples e modestas. Cada um cumpre a sua missão, fundamentalmente, por esse trabalho “realizado com amor fervoroso por Deus e com Deus” para que tudo seja “transformado em louvor e glória do Pai Celestial”. Ensina-se com o exemplo silencioso e singelo, porque existe também uma contemplação de Deus nos trabalhos mais correntes e rotineiros da vida civil.”
Tempo de Páscoa
Como estamos na Páscoa, tempo de passagem da morte para a vida, tempo de Aleluia e de alegria acenderam as suas velas do Círio Pascal para levá-las para as suas casas e celebrar a Ascensão de Jesus ao Céu e esperar um novo Pentecostes sob o olhar da Mãe e Rainha.
Terminou a reunião com uma boa partilha na livraria.
Rumo a 2014 – em aliança com Mario Hiriart, para uma cultura de aliança no mundo do trabalho!
Original: Espanhol – Tradução: Maria de Lurdes Dias, Lisboa, Portugal
