PARAGUAI, org. “Estamos preparando as malas para viajar em outubro de 2014 e rever o Símbolo do Pai!”, assim responde Sebastião e Concepción Martín, de Encarnação, Paraguai, quando alguém lhes pergunta suas impressões acerca da visita do Símbolo do Pai, empreendida ao Paraguai, há mais de um mês, na sua peregrinação mundial em preparação para o Jubileu de 2014. Lembramos que ambos relataram diariamente o itinerário da visita do Símbolo do Pai aos lugares de peregrinação e aos Santuários-Lar de Encarnação. Encarnação é a cidade paraguaia que o Padre Kentenich mirou da margem argentina do rio fronteiriço Paraná. As ruínas das reduções jesuíticas nas imediações de Encarnação são testemunhas da evangelização do Paraguai – de uma evangelização com traços de Cultura da Aliança – e mais além.
Que permanece na lembrança acerca desses dias agitados e cheios de graças? Uma consciência de missão, tal como nos disse Sebastião Martín: “Somos privilegiados! Fomos escolhidos por nossa Mater e pelo Padre Kentenich para cumprir esta missão…”.
“Ontem”, assim narra Sebastião Martin,” tirei um cartãozinho do Telefone do Padre Kentenich, cuja mensagem foi: ‘Quem tem uma missão, tem de cumpri-la’. Quanta predileção de nosso Pai Fundador! Uma missão para tão pobres criaturas como somos: com fraquezas, limitações, defeitos … mas, sobretudo, com grande amor à nossa Mater.
Durante os dias da visita do Símbolo do Pai, tirei a seguinte mensagem: “Como o meu amor sempre te guarda, atravesso contigo as trevas e a noite!”.
É óbvio que toda esta tarefa não se encontra isenta de dificuldades, nem de obstáculos. Isso vivenciamos diariamente… Mas continuamos caminhando porque cremos naquele que nos diz tão claramente: Porque o meu amor te guarda, ajudar-te-ei a percorrer a noite e a ultrapassar as dificuldades.
Continuamos a oferecer nossas contribuições para o Capital de Graças por tudo o que estamos vivendo em nosso país…”.
O Símbolo do Pai tocou-me
Não foi uma visita fugaz; deixou rastos.
“Um irmão da Obra das Famílias disse-me: ‘Que grande bênção haver recebido a visita do Símbolo do Pai em minha casa’. Foi, de fato, uma grande bênção pois ele reuniu toda a sua família: mãe, irmãs, noras e sobrinhos para receber conjuntamente o Símbolo do Pai…
E outra pessoa disse-me: “Transformou-me. Este símbolo tocou-me profundamente.”
Um sacerdote deu o seguinte testemunho: “No início não havia entendido o significado do Símbolo do Pai; mas, depois, com as leituras do dia, vi sua presença e como tem sido útil para as minhas homilias”. E é verdade, pois sua homilia foi extraordinária.
Nosso bispo diocesano, D. Ignácio Gogorza, que apoia muito o Movimento Apostólico de Schoenstatt, ficou atónito quando lhe expliquei o significado do Símbolo do Pai.”
Nas missas, nas famílias, nas casas…
Lançando um olhar retrospectivo para esses dias, surgiu a pergunta: que permaneceu na lembrança acerca desta visita?
“Foi, de fato, uma grande festa; fomos abençoados pela presença do Símbolo do Pai em sua passagem por nossa cidade e pelas Colonias Unidas: nas missas, nas casas, nas famílias onde ele esteve.
Sentimo-nos orgulhosos por havermos levado duas vezes o Símbolo do Pai às Reduções da Trindade; vemo-lo como os dois acontecimentos mais importantes desses quatro dias de sua permanência entre nós – os lugares da primeira evangelização do Paraguai e nossa missão da Nova Evangelização a partir da vivência da Aliança de Amor. Fomos abençoados pelo o olhar paternal de Deus, bem como pelo olhar paternal de nosso Pai Fundador, na Aliança de Amor com a nossa Mater…”
Original: Alemão. Tradução: Abadia da Ressurreição, Ponta Grossa, PR, Brasil
