Posted On 2012-07-01 In Jubileo 2014

De país a país rumo a 2014 – e no dia 19 de maio de 2012 foi a vez da Suécia

Agathe Hug/fma. “Vocês são parte desta grande peregrinação rumo ao Jubileu da Aliança de Amor”: este foi um e-mail enviado, no início da semana antecedente ao dia 19 de maio, para Estocolmo, por outra, para o endereço de contato do Movimento Apostólico de Schoenstatt nessa cidade, em que, desde 1967, há uma capela dedicada à Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt, na cripta da Catedral de São Erik. Talvez, desta forma, os schoenstattianos da cidade de Estocolmo hajam tomado conhecimento de que, nesse sábado do mês de maio, foi celebrada a Santa Missa “Rumo a 2014” em aliança com a Suécia. Emigrantes filipinos, que haviam travado conhecimento com a Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt na Dinamarca e nos Estados Unidos, levaram-na para a Suécia, nos anos noventa… Na Santa Missa desse sábado e na grande peregrinação rumo ao Jubileu de 2014 confluíram essas correntes e enriqueceram a corrente de graças e da vida que reflui de todos os confins do mundo para o Santuário Original e para a rede mundial de Santuários.

Na Suécia, a Igreja Católica é uma Igreja da diáspora. Toda a Suécia constitui uma única diocese com quarenta e uma paróquias. Em 2002, cento e quarenta e cinco presbíteros cuidavam dessas paróquias, além de catorze diáconos e de cerca de 225 religiosas. Desde o dia 17 de novembro de 1998, o monge carmelita Anders Arborelius é Bispo de Estocolmo.

Um vínculo histórico

Um vínculo existente entre o Santuário Original e a Suécia retrocede à Guerra dos Trinta Anos, em cujo decurso, o Santuário Original foi destruído pelos suecos, em 1636.

Amiúde a Guerra dos Trinta Anos é qualificada como uma guerra religiosa entre católicos e protestantes, mas que, com toda a certeza, o não foi. Essa é um paradigma de como a guerra pela obtenção de poder, de privilégios, de riqueza pessoal, de influência com motivos aparentemente religiosos obtém uma explicação ético-moral. Na verdade, a Guerra dos Trinta Anos divide-se em quatro fases. E na quarta fase, por outra, durante a guerra franco-sueca de 1635 a 1648, a Suécia ocupou toda a Alemanha Central. Suécia e França lutaram conjuntamente contra o Imperador (católico) alemão. Os suecos eram protestantes; e por isso as capelas e igrejas católicas foram por eles destruídas, assim como conventos católicos ainda existentes. Contudo, de mais a mais, tudo isso tem mais a ver com a questão de propriedades e menos com a religião. Seja como for, no decorrer da história, outrossim a terra ao redor do Santuário Original foi, portanto, um dia, região ocupada pelos suecos.

Em aliança…

Atualmente não há contato direto com Movimento Apostólico de Schoenstatt em terras suecas; contudo, internautas oriundos da Suécia visitam sempre de novo schoenstatt.org, de sorte que se tem a certeza de que nesse país pessoas há que vivem da Aliança de Amor; pessoas com as quais um Movimento internacional dá passos missionários e cria uma cultura de aliança no conflito com os desafios concretos do mundo de hoje.

 

Tradução: Abadia da Ressurreição, Ponta Grossa, PR, Brasil

 

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