CHILE, Rodrigo Aguilera Castillo/Carmen Rogers. Mais uma vez, a Família de Schoenstatt do Paraguai recebeu o presente de celebrar o Terceiro Marco de nosso história com a presença do Símbolo do Pai, que peregrina por todos os Santuários, até o ano de 2014.
Mais de 20 sacerdotes participaram da celebração. Em sua homilia, Pe. Humberto agradeceu à Família do Paraguai pelo gesto de nos permitir “sentir a presença e a visita de nosso Fundador”.
A Providência de Deus não quer saber de geografia
E haja “dei-cidência”! Novamente, este fim de mundo se transformou em “lugar de caminhada” para o Símbolo do Pai; desta vez, graças à generosidade da Família de Schoenstatt do Paraguai. Já no ano passado – e justamente no dia 31 de maio – o Símbolo esteve em Bellavista, “de passagem para Colômbia”. Sem dúvida, a Divina Providência não considera a geografia, nem quer saber de viagens em linha reta, quando quer manifestar seu atuar na vida de nossa Família.
O símbolo que nos acompanhou foi entregue pelo próprio Padre Kentenich à comunidade de sacerdotes da Diocese de Treveris, para que o oferecessem como presente à Mãe de Deus no Santuário Original, em nome de toda a Família. Hoje, em peregrinação mundial até o ano de 2014, quando chegará ao Santuário Original, o Símbolo percorre países e continentes, gerando uma corrente de vida em torno do Fundador e de sua missão. Com a chegada do Símbolo, o Fundador nos olha, o Fundador nos ama, o Fundador precisa de nós, o Fundador nos acende com a Cultura da Aliança, presente que ofertaremos à Igreja, no dia 18 de outubro de 2014.
O Símbolo do Pai tem que ser reconquistado
Em julho, o Símbolo chega oficialmente ao Chile. Logo depois da celebração em Bellavista, Pe. Andrés, Reitor do Santuário Cenáculo, retirou o Símbolo colocado em um lugar especial sobre o altar: sua ausência incentiva à conquista e uma vivência muito profunda das graças que receberemos da esperada visita.
Como dizia Pe. Humberto em sua homilia, este presente nos convida a viver a fé em Aliança, “Uma fé não simplesmente informativa, mas, sim, uma fé formadora, ou seja, fé que nos leva a reconhecer a Aliança que ‘forma a vida’’”….. Um convite profundo para viver e divulgar a Cultura da Aliança.
