map. As famílias responsáveis da Obra das Famílias de Schoenstatt da Diocese de Rottenburg-Stuttgart deram início à sua preparação para as comemorações do centenário da Aliança de Amor, a ocorrer em 2014, com o cultivo da Corrente do Pai, ainda antes da Família de Schoenstatt Internacional haver outrossim pensado no Ano da Corrente do Pai! Já logo de imediato à Conferência 2014, as famílias haviam captado o que se tornou manifesto também a nível internacional com a preparação imediata do triênio: Schoenstatt principiou com uma Corrente do Pai e, por isso, também com ela tem de principiar a preparação para 2014. E assim, no dia 26 de fevereiro de 2011, 15 famílias – os responsáveis da Obra das Famílias – dirigiram-se novamente para os vestígios do Pai existentes na diocese, e, desta vez, em Schwäbisch-Gmünd.
O círculo das famílias responsáveis da Obra das Famílias de Rottenburg-Stuttgart já esteve em Ennabeuren e sempre passa de novo por Liebfrauenhöhe seguindo as pegadas do Padre Kentenich. Rottenburg-Stuttgart tem imensos vestígios do Pai, de sorte que estes devem novamente vivificar-se e ser uma mensagem do Fundador para os dias de hoje.
Uma central de Schoenstatt na década de 30
Na década de 30, St. Bernhard em Schwäbisch Gmünd foi uma autêntica pequena central de Schoenstatt de que emanaram muitos impulsos apostólicos. Igualmente os Padres Palotinos e as Irmãs de Maria de Schoenstatt tudo deram de si em prol da difusão da Obra de Schoenstatt e foram copiosamente abençoados em seu trabalho.
A Ir. M. Pia, residente na Casa Mãe, situada no Monte Schoenstatt, veio expressamente para acompanhar nestes dias este grupo de famílias em Schwäbisch Gmünd. Ela assinalou os vestígios do Fundador, e assim a história vivificou-se. Realmente viva e inteligível, a história levou estas 15 famílias a fazer diversos encontros com o Padre Kentenich em Schwäbisch Gmünd.
Jornadas pedagógicas com cerca de 400 participantes
Muito impressionou a estas famílias, o fato de já em 1931-32 haver o Padre Kentenich aqui dado grandes jornadas pedagógicas – chegando até a 400 o número de participantes – e assim orientava pedagogos, pais e presbíteros.
Os textos destas jornadas encontram-se nos livros: “Ethos und Ideal” (Ethos e Ideal) e “Der marianische Mensch” (o homem mariano).
Também logo após a sua libertação do Campo de Concentração de Dachau, Alemanha, o Padre Kentenich deu novamente aqui, em novembro de 1945, uma jornada pedagógica, traçando, com toda a clareza, a “imagem do homem católico”. Suas palavras não perderam seu significado, pois precisamente nos dias de hoje essas se tornam outrossim atuais.
E estas famílias participantes pretendem elaborar, passo a passo, o conteúdo das jornadas. As palavras do Pai Fundador são válidas; e precisamente em vista de 2014, muitos são aqueles que irão escutá-LO e compreendê-LO.
E assim era ele…
Mas, sobretudo, além dos conteúdos de suas jornadas, foi a pessoa do Padre Kentenich que muito se aproximou às famílias. Nos relatos das vivências contidas na crônica do tempo de então algo se evidenciou: assim era ele. O Padre Kentenich não se poupou para estar ali. Por isso tomou todo o tempo para atender as necessidades de todos aqueles que a ele se dirigiam e das comunidades, e assim a todos os fortalecia para o apostolado. Em suas muitas visitas, foi, de fato, um pai para todos.
Também hoje as famílias o experimentam como pai no seu viver um para o outro. Onde ele está no centro, aí reina a alegria e unidade. Na parte da tarde, durante o lanche, todas estas famílias participantes compartilharam entre si algo a respeito dele e alegraram-se por haverem podido sentir-se – com ele no centro – como família do Pai.
Tradução: Abadia da Ressurreição, Ponta Grossa, PR, Brasil
