mda. “Se com José Engling dá resultado, em situações difíceis semelhantes, também tem que ser possível para mim. A chave para José, que também funciona, foi seu ideal pessoal, para o qual sempre se orientava”, escreve alguém. “Amor e deixar-se levar pelo amor porque, no final de tudo, é o amor que conta e que permanece. Todo o resto se desvanece, porém o amor permanece na lembrança. É isto que levo de Cambrai”, disse outro. Dois testemunhos de pessoas que tiveram um encontro profundo com José Engling em Cambrai, França, cidade onde, em 4 de outubro de 1918, pouco antes do final da Primeira Guerra Mundial, ele perdeu sua vida aos vinte anos de idade.
Um jovem do início de Schoenstatt, do começo daquele Schoenstatt das trincheiras da guerra mundial, quando ainda nem existia o termo “Aliança de Amor”, porém ela era vivida e se experimentava o processo da Aliança de Amor. “E quanto mais seguíamos as pegadas de Engling, mais clareava em mim o fato: esse homem tem que ser teu modelo. José também me ajudou a encontrar a Mãe de Deus e, por consequência, a Aliança de Amor. A viagem a Cambrai foi, para mim, uma das vivências religiosas mais profundas que já tive”.
Em abril de 2015, completam-se 100 anos desde que José Engling, que em 18 de outubro não estava na fundação de Schoenstatt, incorporou-se à congregação mariana. Alguns schoenstattianos, que o têm como amigo espiritual, querem oferecer-lhe um presente nesse dia – e convidam todos para colaborar.
A Dra. Alicja Kostka, da União Apostolica Femenina, e Hanna Grabowska, do Instituto de Nossa Senhora, estiveram, em 4 de janeiro, em um “café pelo aniversário” para José Engling. Ali surgiu a ideia que a Dra. Alicja Kostka quer comunicar, ao Movimento de Schoenstatt mundial, pela carta em anexo.
Carta
Original em espanhol. Tradução: Maria Rita Fanelli Vianna – São Paulo / Brasil
