Posted On 2015-07-05 In Segundo século

Três perguntas … sobre Schoenstatt no segundo século da Aliança de Amor (28)

A resposta de hoje vem de Joe Yank, um membro do, “Victorious Living Nazaré”, o segundo curso da Federação das Famílias dos Estados Unidos com a sua esposa, Judy e três filhos, M. Faustina, Gabrielle e Thomas; eles são a Estrela do Mar da nossa MTA – Esperança da vivêncvia futura / Santuário Lar •

Seis meses depois do início da peregrinação através do segundo século da Aliança de Amor … qual é o seu sonho para este Schoenstatt em quem estamos e onde nos encontramos na Igreja, no mundo, e na nossa missão?

Eu sonho com um mundo que está cheio de Santuários da nossa querida Mãe e Rainha, muitos, muitos santuários filiais, santuários lar, à beira do caminho e santuários peregrinos, mas o mais importante santuários de coração. Os nossos Santuários de Schoenstatt sim, mas, aí, à sombra de muitos santuários, muitos santuários onde a nossa Mãe pode trazer o seu filho a cada família criada pelo nosso amoroso Pai Celestial. Criados como santuários de vida, muitos santuários de vida, santuários coração do Deus Uno e Trino. Esta é a sua maneira de evangelizar as periferias.

A fim de cumprir este sonho, o que temos de evitar ou deixar para trás?

Temos de sentir profundamente nos nossos corações que nós vivemos no Santuário onde quer que estejamos. O Santuário Original é importante porque a nossa MTA começou aí a sua missão, e sempre será a residência principal de todos os filhos de Schoenstatt. A nossa celebração jubilar dos 100 anos foi de grande importância para nos ajudar a saber isso. Agora podemos deixar para trás as celebrações grandiosas, não no sentido do esquecimento, mas porque ela quis estender-se por todo o mundo em muitos santuários filiais, santuários lar, santuários vivos e santuários peregrinos. O enorme capital de graças que está florescendo em muitos ramos filiais (santuários) por todo o mundo, não apenas no santuário original, embora saibamos que todas as graças fluiem de lá, e nós podemos depositar e retirar à vontade, onde quer que estejamos, qualquer que seja a nossa necessidade. Se olharmos à nossa volta agora, sabemos que estamos vivendo em Dachau; estamos no exílio com o nosso Pai Fundador. Ele não nos deixou sozinhos. Devemos deixar para trás a noção de que ele morreu e foi libertado ao partir desta terra, e perceber que ele anda connosco em cada curva da estrada, guiando-nos no caminho do amor da Divina providência do Pai. Nós devemos andar como ele fez com a mão no pulso do tempo e o nosso ouvido no coração de Deus.

Para cumprir este sonho, que passos práticos é que temos que dar?

Algumas palavras que o Pe Kentenich nos dirigiu: “consiste nisto: que, apesar das dificuldades, nós procuremos e encontremos sempre o nosso caminho para o outro.” E ele reza: “Ó meu Deus, fazei que todas as mentes estejam unidas na verdade e todos os corações no amor.” Se vivermos estas palavras nas nossas vidas diárias, estaremos no caminho para a construção de uma cultura de Aliança para o terceiro milénio.

Cada um de nós é parte integrante da grande família pela qual o nosso fundador sofreu livremente e profetizou na sua visão da Candelária no seu caminho até Dachau. Nós somos aqueles a quem ele diz, “vens comigo …?” Nós somos os pequeninos que se alegram à medida que se desenrola o milagre da noite santa. Vamos viver o nosso ideal!

“Eu acredito firmemente que ninguém que vive a Aliança de Amor com lealdade se perca.” MPHC-EV

Original: inglês. Tradução: José Carlos Cravo, Lisboa, Portugal

 

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