Posted On 2010-07-04 In Vida em Aliança

P. Alexandre Awi Melo, que faz um diretor nacional?

P. Alexandre Awi de MeloBrasil, Ir. M. Nilza P. Da Silva. Sempre lemos ou ouvimos falar sobre o Diretor Nacional do Movimento Apostólico de Schoenstatt, mas, o que faz um diretor nacional? Quem ele é? Para responder essas perguntas, ninguém melhor do que ele mesmo. Por isso, nossa conversa é com o Pe. Alexandre Awi Melo, diretor nacional, no Brasil.

 

 


Ele nos conta que antes de ser Diretor Nacional, foi “vigário paroquial e assessor da PJ em Santa Maria (2001), Assessor Regional do JUMAS no Paraná (2002-2009) e Diretor da Central de Assessores do Regional Paraná (2006-2009)”.

Tais experiências são caminhos que a Divina Providência usa a fim de preparar Pe. Alexandre para esta grande tarefa, que ele não esperava. Por isso, diz como acolheu essa escolha: “Com humildade, pois sei que não sou a pessoa mais indicada para a função, e confiança, porque sei que posso contar com a graça de Deus, a intercessão da MTA e a força do carisma de nosso Pai Fundador.”

E agora, o diretor nacional responde as nossas perguntas:

Mas, afonal, qual a tarefa de um Diretor Nacional?
A coordenação do trabalho dos assessores do Movimento de Schoenstatt em nível nacional. Também é minha tarefa representar as Ligas e o Movimento Popular e de Peregrinos nas reuniões e deliberações da Presidência Nacional da Obra de Schoenstatt (composta pelos superiores e dirigentes dos Institutos e Uniões constituídos no Brasil).

Como o senhor pretende realizar essa missão que Deus lhe dá?
Não tanto através de viagens por todo o território nacional, como se poderia supor, mas sobretudo através das reuniões de assessores, para intercâmbio, formação, busca de consenso e inspiração para o trabalho do Movimento no âmbito nacional.

O que o senhor considera o maior desafio?
Que nosso Movimento no Brasil possa colaborar mais efetivamente com a Igreja e na transformação da nossa sociedade.

O que considera como maior alegria?
A unidade que tenho experimentado entre os assessores, como comunidade de trabalho e de corações em torno ao nosso Pai Fundador: o “Cor Unum in Patre”.

Quais os preparativos da Obra de Schoenstatt para o jubileu de 2014?
O mais evidente no Brasil é o novênio de preparação, iniciado em 2005. Em âmbito internacional, a Conferência 2014, acontecida em fevereiro de 2009, deu o impulso necessário e marcou os rumos (ler “Mensagem da Conferência 2014”). Além disso, o Olho do Pai destinado ao Santuário Original também começou sua peregrinação pelo mundo. A partir do ano que vem, haverá um triênio internacional de preparação, com temática comum em todo o mundo.

Como será a comemoração do centenário da Obra no Brasil?
Ainda temos que programar, porém queremos que cada Santuário celebre com todo empenho. Há intenção de se transmitir ao vivo as celebrações que ocorrerão em Schoenstatt e Roma.

O que podemos fazer já neste ano?
Renovar-se no carisma sacerdotal do nosso Pai Fundador (100 anos) e, na força desse carisma, aprofundar na Mensagem da Conferência 2014, realizando projetos que a concretizem e começando a pensar, em cada Santuário, que projeto a Família de Schoenstatt local irá ofertar ao Papa em 2014 como fruto dos 100 anos da Aliança de Amor.

Agradecemos ao Pe. Alexandre e temos confiança que toda a Família de Schoenstatt está bem unida ao senhor nessa grande missão. E agora que já sabemos o que ela significa, cada leitor pode rezar ainda melhor em suas intenções.

Fonte: www.maeperegrina.com.br

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