Posted On 2010-07-04 In Vida em Aliança

“Nós assumimos a missão!”

Atibaia, 27.06.2010BRASIL, Ir. M. Nilza P. da Silva. Aproximadamente 3 mil peregrinos, a maioria da Dioc. de Mogi das Cruzes/SP, se reúnem no Santuário, em Atibaia/SP, e celebram juntos, em 27 de junho, os 25 anos da volta de Pozzobon ao céu.

 

 

 

 


Eu tenho uma missão

Cleuzeli Rosa, de São Joaquim da Barra/SPCleuzeli Rosa, de São Joaquim da Barra/SP, saiu de casa antes das 4 horas da manhã, para chegar perto das 9 horas e estar um dia com a Mãe e Rainha de Schoenstatt, em seu santuário. Coordenadora de grupo, tem 5 missionários da Mãe e Rainha sob sua responsabilidade. Para ela é uma graça estar no Santuário, justamente neste dia. “A Aliança de Amor é tudo na minha vida!” diz a coordenadora. Conta, que conheceu a Campanha da Mãe Peregrina, por meio de sua filha, que ficou missionária, antes da mãe. Cleuzeli diz que quando a Mãe e Rainha chegou em sua casa, ela sentiu imediatamente: “A Mãe de Deus também me escolheu! Aqui eu também tenho uma missão!”

Hoje, nesse dia histórico, ela trouxe missionários para fazer a preparação para a Aliança de Amor. Pois, deseja que outros descubram Schoenstatt, como ela. Confessa que, desde que se tornou missionária, sua vida ganhou sentido. “Desde então, tudo mudou na minha vida! Sabe o que é TUDO?”, pergunta a missionária. “Fiquei mais forte! Aprendi a vencer todos os obstáculos da minha vida.” E pelo que conta, os obstáculos não são nada pequenos… Mas, a missionária está feliz! Hoje, trouxe missionários se prepararam para a Aliança. “Uma Aliança de Amor é mais do que um casamento: é o extremo de uma unidade!”, tenta explicar ela.

Um modelo para mim

Atibaia, 27.06.2010A missionária é um dos frutos da vida santa de Pozzobon. Como ela, cada coordenador e missionário. É isso que os peregrinos refletem na parte da manhã: os exemplos de vida que Deus nos deu na vida de Pozzobon. Os olhares fixos e ouvidos atentos mostram o quanto o tema lhes interessa. “Pozzobon é um modelo para mim, um santo!” Diz José Pedro da Silva, missionário da Mãe Peregrina, na cidade de São José dos Campos/SP, que também está hoje em peregrinação. “Ele nos mostra que é possível ser santo como pai e esposo!” Os comentários dos participantes da reflexão da manhã indicam o quanto a vida de Pozzobon é uma luz que ilumina a muitos. “O que mais me impressiona é que ele é um como nós. Um santo que viveu como a gente vive: em família!” comenta outra missionária.

Com essas impressões os peregrinos tem a bênção com o SSmo, terminam a programação da manhã e vão a pausa do lanche.

Nós assumimos a missão

A tarde, na reza do terço, mais uma vez Pozzobon está presente numa ladainha que toca fundo o coração. A cada invocação, lembrando as virtudes heróicas de Pozzobon e seu amor sacrifical pela campanha, todos respondem: “Nós assumimos a missão!” Ouvir isso ribombar de três mil pessoas, justamento na celebração de 25 anos da morte de Pozzobon é comovente! Podemos dizer com segurança: ele vive! Vive na eternidade e vive na missão continuada por tantos corações generosos, que se colocam a caminho com a Mãe Peregrina.

Atibaia, 27.06.2010Na santa missa, Pe. Lazinho, da Paroq. Mãe do Redentor, Suzano/SP, auxiliado pelo Diácono Vanderley, da mesma paróquia, fala aos coordenadores sobre o evangelho do dia. Tendo conhecimento da comemoração jubilar dos 25 anos de falecimento de Pozzobon, o padre ressalta a importância da atuação dos coordenadores e missionários, sempre unidos à Diocese e ao Santuário, ao mesmo tempo, atentos na preparação de alguém que dê continuidade à missão, quando Deus mostrar que é hora de deixar a tarefa para outro.

Quando termina a celebração, aos poucos os peregrinos vão se dirigindo para seus ônibus e retornam para casa. É difícil deixar o santuário. Um ainda quer passar mais uma vez diante da Mãe, outro ainda quer caminhar um pouquinho nesse lugar sagrado. Uma senhora conta feliz que conseguiu hoje uma muda de flor que desde o ano passado estava acalentando no coração, e explica: “Não peguei do jardim. Quando fui ao quiosque, vi que ela estava ali a venda!” Um jovem casal vai ao santuário para consagrar à Mãe e Rainha, a filhinha de 50 dias. Assim, cada filho quer aproveitar bem até os últimos minutos na casa da Mãe.

Atibaia, 27.06.2010Também Cleuzeli e o grupo de peregrinos que ela trouxe estão indo embora. Eles tem quase 5 horas de viagem pela frente, e amanhã é segunda-feira normal: trabalho, estudo e o cotidiano. Mas, com as graças do santuário, as coisas se tornam diferentes. Tudo muda, como disse a coordenadora, pois “A Mãe de Deus também me escolheu! Aqui eu também tenho uma missão!”

Fotos

 

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