Posted On 2012-07-01 In Artigos de Opinião

Pai, vamos contigo para Milwaukee!

Pe. Adrián Gonzalez. No dia 21 de junho de 2012, completaram-se sessenta anos da chegada do Padre Kentenich, Pai e Fundador do Movimento Apostólico de Schoenstatt, a Milwaukee, EUA, por outra, ao lugar de seu exílio. No dia anterior havia partido do Santuário de Bellavista, Chile. Que podemos aprender deste acontecimento? E todos nós fomos convidados a deixar-nos conduzir pela liturgia desse dia, assim como pelas palavras do Padre Kentenich proferidas no momento de sua partida.

 

Nesse dia, a liturgia dá-nos, na primeira leitura, um resumo da vida do Profeta Elias e de seu discípulo Eliseu. O início e o fim do elogio aos Profetas afiguram descrever o Padre Kentenich, nosso Profeta: “Sua palavra queimava como tocha (…). Durante a vida fez prodígios, e depois da morte operou maravilhas”.

Nossa oração prefeita: Capital de Graças

No Evangelho, Jesus ensina seus discípulos a rezar; ensina-lhes a “oração perfeita”. Um testemunho do Padre Joaquín Alliende diz-nos que o Padre Kentenich, ao despedir-se no Santuário de Bellavista, tirou o chapéu e, como em um gesto de mendigo, mirou os presentes e disse-lhes: “31 de maio, Capital de Graças… 31 de maio, Capital de Graças”. Com isto, ensinou-nos a nós, seus discípulos, nossa oração perfeita: o Capital de Graças.

Sabemos que é difícil imitar o profeta, bem como acolher o peso da simplicidade e profundidade de seu pedido proferido, ao partir para os seus catorze anos de “penitência”, suas catorze estações da Via-Sacra. Contudo, a oração da coleta da memória de São Luís Gonzaga, celebrada no dia 21 de junho, recordamo-nos: “ se não podemos imitá-lo em sua inocência, imitemo-lo em sua penitência”.

 

Tradução: Abadia da Ressurreição, Ponta Grossa, PR, Brasil

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