Posted On 2013-07-09 In Vida em Aliança

Uma primeira reflexão sobre o encontro festivo dos Santuários-lares

ESTADOS UNIDOS/ARGENTINA. Pe. Guillermo Carmona. Hoje, 30 de junho, concluímos o Congresso Internacional dos Santuários-lares, que se realizou no Centro Internacional de Waukesha, Wisconsin, de 27 a 30 de junho deste ano.  Queremos compartilhar um pouco do que se pôde viver durante esses dias.

 

Em um clima de fraternidade e abertura a várias contribuições, membros de 18 países compartilhamos o dom e a tarefa que envolve o Santuário-Lar.  Da Argentina, participaram 23 pessoas.

No Congresso, olhamos para trás e nos imergimos no momento histórico, 50 anos atrás, quando o Pai e Fundador despertou, animou, abençoou e mostrou a importância dos Santuários-lares.

A partir desse acontecimento de graça, teve início um caminho que não teve nem terá retorno.  Os Santuários-lares estão, em sua maioria, nos locais onde Schoenstatt está e continua oferecendo acolhimento, transformação e envio apostólico.

Caminho, expressão e segurança do Santuário Original

No Congresso, procuramos passar da informação para o conhecimento e, deste, à experiência e sabedoria de vida que os Santuários-Lares oferecem.  Vimos que eles são caminho, expressão e segurança do Santuário Original e dos Santuários Filiais, presentes na variada geografia de nossos continentes.

Os Santuários-lares são parte integrante da “Cultura da Aliança” (entendida como cultivo da Aliança de Amor).  Essa Cultura da Aliança se concretiza na “Cultura do Santuário-Lar”.  Uma cultura proporciona conhecimentos, valores, símbolos, história, música, literatura e orações.  Neste caso, orienta a vida familiar e se torna mensagem não apenas para alguns, mas para todos que selaram a Aliança de Amor com nossa Mãe e Rainha.

Não um ato, mas, sim, um processo de vida

Um dos sucessos do Congresso foi ilustrar e relembrar, por meio de testemunhos muito profundos – uma das marcas originais deste encontro – como esse exercício e abertura à graça são meios lúcidos e orgânicos que conduzem à santidade e felicidade da família e de seus integrantes.

Constatamos que o Santuário-Lar não é simplesmente um ato, mas que se torna aprendizagem lúcida de compreensão, Capital de Graças e abertura à Mãe de Deus que sempre surpreende e se volta à fonte do primeiro amor.

Verdadeira vida

O Santuário-Lar é a ‘verdadeira vida’.  Não é ideologia nem elemento decorativo, mas, sim, instrumento indispensável para aumentar e mobilizar as forças vitais das famílias, tornando-as missionárias e contribuindo, assim, com sua renovação.  A presença espiritual do Pai e Fundador, tão forte nesta terra do exilio, nos motivou para sermos fermento na massa, fundamento e coroa de uma igreja no pequeno.

Para nós, argentinos, surgiram algumas inquietações e perguntas: como conseguir uma preparação melhor e vivência de nossos Santuários-lares.  A esse respeito, teremos, com mais tempo e mais detalhes, ocasião para toca de ideias.

Também se quer – a nível internacional – concretizar que essa corrente de vida se expresse levando para Schoenstatt em 2014, como reconhecimento e oferta à Rainha, uma foto de cada Santuário-Lar abençoado.

Saudações a todos.  Sintam-se lembrados nos Santuários de Waukesha e do Exilio.  Daqui, enviamos um forte abraço e bênçãos,

Pe. Guillermo Carmona, Assessor da Obra das Famílias, Argentina

Tradução para o Português: Maria Rita Fanelli Vianna – São Paulo / Brasil

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