Posted On 2012-08-05 In Vida em Aliança

Que significo eu para o Padre Kentenich?

POLÔNIA, Dr. Alicja Kostka. Quando José Engling se despediu de sua terra natal, seus camponeses perguntavam-se: Por que razão tem de ir este rapaz para Vallendar, Alemanha, ao invés de ingressar em um dos seminários próximos de sua terra natal?

 

 

 

 

Esta pergunta obtém resposta no decorrer da conferência da Dra. Alicja Kostka, quando esta mostra com clareza como foi singularmente conduzida a vida de José Kentenich e a de José Engling. A conferencista remete os presentes para o modo como a Divina Providência conduziu a ambos, porque estes eram imprescindíveis na conferência da fundação.

No debate ocorrido, em seguida, os participantes perguntavam-se: Que significo eu para o Padre Kentenich? Que pretende ele de mim? Quando intercedeu por mim junto de Nossa Senhora e porque necessita de mim precisamente agora em seu plano: Schoenstatt no limiar do Jubileu de 2014?

Essa questão acentuou-se quando, na alocução proferida na Santa Missa, celebrada na Paróquia de Prositten, o Sr. Lambert M. Schoedter, oriundo de Bonn, apresenta o modo original da espiritualidade marina do Movimento Apostólico de Schoenstatt e pergunta aos fiéis participantes: Que significo eu para Maria Santíssima?

É um novo acento que dá o Padre Kentenich com a Aliança de Amor, completando e ampliando o modo habitual de vivência da usual e tradicional espiritualidade mariana; um acento que faz a vida de José Engling extraordinariamente bela e admirável.

Em 24 de setembro de 2012 completam-se 100 anos da partida de José Engling para Schoenstatt

Durante o almoço, servido no jardim, os convidados de José Engling partilharam espontaneamente suas próprias experiências religiosas: quando e como sentiram singularmente a presença de Nossa Senhora em sua vida e como ela os trouxe para Schoenstatt. Entre outrem, está planejada uma viagem a Schoenstatt; pois quando, em 24 de setembro de 2012, se celebrar o centenário da chegada de José Engling a Schoenstatt, não poderá aí faltar a presença de seus “atuais camponeses”, pessoas que também hoje nutrem por ele grande estima.

E para assinalar as comemorações do centenário de sua partida para Schoenstatt, foi plantada, no jardim da casa dos pais de Engling, uma faia vermelha – com uma reflexão sobre o tema “Cada boa árvore dá bons frutos” e, com isto, o agradecimento pelos frutos que cresceram neste solo: Prositten e o casal Maria e Augusto Engling com José e seis irmãos.

E o quarto de José Engling na casa dos pais é um espaço convidativo para momentos de reflexão, bem como para desfrutar vestígios deste grande herói schoenstattiano.

“Foi um pequeno retiro para mim”, assim diz o casal Mónica e Janusz Kosmowski, vindos de Varsóvia, Polônia, para este encontro. E José Engling alegra-se por ter novamente a casa cheia de pessoas. E de seu quadro, ele, por assim dizer, lhes sorri. Sim, ele é o principal anfitrião.


Original: Alemão. Tradução: Abadia da Ressurreição, Ponta Grossa, PR, Brasil

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