Posted On 2014-09-19 In Schoenstatt em saída

Cavaleiros da Fé

ARGENTINA, Mariela Reche. A peregrinação dos jovens foi uma confissão de fé e um canto de esperança; a chegada, um encontro de amor nos braços da Mãe de Deus. A seguir, testemunhos e histórias dos próprios participantes.

No começo da peregrinação:

Diego, organizador: “A organização foi grande, é a primeira vez que a vivo diretamente. Os jovens vieram para a peregrinação com vontade de compartilhar, mas no caminho se deram conta de outra coisa: que Maria os acompanhava”.

Alunos da Escola de Polícia: “é a primeira vez que participamos da peregrinação, porque queremos saber o que se vive e se pode aprender com isso. Em outras palavras, esperamos algo de Maria”.

María de los Ángeles, adulta, colaboradora da Catedral: “hoje estou servindo o café da manhã aos jovens por amor ao próximo e a serviço desinteressado de minha comunidade. Quero cumprir a missão que nos pede o Papa: sair à periferia e levar o Evangelho”.

Romina, do Movimento Familiar Cristão: “fazer esta caminhada é uma forma de me aproximar mais de Deus”.

Agustín, 14 anos: “um amigo me convidou; é a primeira vez que faço e sinto algo muito forte, nunca vivi algo assim”.

Lidia, mãe de dois adolescentes: “sou catequista e estou aqui porque amo Maria, confio que ela intercede por nós e lhe peço que não nos separemos dela, que seja sempre nossa doce companhia. Me identifico com ela como mãe, por isso trago meus filhos Leonel e Camila; eu os educo na fé, para que possam conseguir tudo e procuro fazer que eles sempre participem ativamente na Igreja”.

No final da peregrinação

Micaela, Paróquia de São José: “este encontro me deixou muita alegria; gostei de compartilhar coisas com os outros jovens. Me deu vontade de tomar outra iniciativa e de fazer algo pela Igreja”.

Sofía, Paróquia de São José: “me deu muito alegria ver tantos jovens. É a primeira vez que faço e vou voltar a fazer”.

Mariela, mãe de um adolescente: “ver meu filho entre tantos jovens manifestando a fé foi algo importante para mim. Pedi que ele se contagie com essa alegria de saber que está próximo de Maria e de Deus. O tempo dirá…”.

Julieta: “é a primeira vez que a faço e a experiência foi boa; me deixou muito amor e união. Não senti o individualismo, como em outras ocasiões. Daqui em diante vou promover a comunicação, a compreensão e a unidade em comunhão”.

Sebastián, da Paróquia da Imaculada Conceição: “este ano completam-se 10 anos da minha primeira peregrinação e me tocou vivê-la de um modo diferente, mas não menos intenso, desde a organização. Fui o responsável de acolher os jovens na cidade de Tafí Viejo (Tucumán), não estava preparado para isso, mas pedi ajuda a Maria e as palavras saíram”.

Integrantes da Família de Schoenstatt

Aída Palazzo, membro da Liga das Famílias: “esta tarde ficará guardada em meu coração e no do meu esposo Ramón, porque sentimos que realizamos o sonho do Pai e Fundador: Schoenstatt com a Igreja, da Igreja e para a Igreja. Foi impressionante perceber e compartilhar o fervor, o respeito e a veneração à Maria”.

María Perinotti, da Juventude Feminina de Schoenstatt: “faço a peregrinação porque me interessa sair à rua manifestando o amor a Maria”.

Pe. Guillermo Mario Cassone, Coordenador Regional do Movimento: “foi uma experiência real de jubileu; jovens alegres que abraçaram o manto da Virgem, sem importar a qual comunidade pertencem e selaram uma Aliança de Amor com ela. A Família de Schoenstatt recebendo-os de braços abertos é uma família missionária, e como resultante criadora: maior presença de Schoenstatt na Igreja, grande oferta para o jubileu de um Santuário de portas abertas. Como presente, a mensagem do papa e de nosso Arcebispo aos jovens e a toda família schoenstattiana”.

Julio Saguier, colaborador da Liga das Famílias: “a peregrinação do domingo me permitiu reviver, pela participação de meus filhos, aquela fé juvenil que tanto marcou meu coração, e a decisão de vida de buscar sempre ser ‘cavaleiros da fé’. Também poder observar a maturidade do Movimento de Schoenstatt, expressada em sua integração pastoral à Igreja de Tucumán. Todos no Santuário e o Santuário para todos. Essa unidade eclesial é o melhor testemunho da maturidade na fé”.

Silvia Losada, da Campanha da Mãe Peregrina: “tudo o que foi vivido hoje demonstra que o futuro é promissor. O Santuário lotado de jovens e a Família de Schoenstatt de Tucumán trabalhando unida foi uma prova de que, pela renovação da Aliança, Schoenstatt pode oferecer-se à Igreja e ao mundo, como queria o Pe. José Kentenich”.

Agustín Cervera, Madrugadores: “quando seguraram as velas, me lembrei do Santuário da Virgem de Fátima em Portugal. Esse festejo pôs em movimento toda a Família, tanto nas casas como no terreno. Não se distinguia se era juventude, mães, casais, Campanha, custódios, Madrugadores, União, membros, colaboradores da Liga, ou de outros movimentos. Muitos conheceram o Santuário nesse dia e, com certeza, voltarão, porque agora são aliados e irmãos na Virgem”.

Redes sociais

“Realmente foi muito boa a #‎pere2014_sch. Oferecendo um serviço diferente, mas, com certeza, serviço! Quanto orgulho teria aquele que nos leva nesse caminhar. Muito emocionante, o melhor #‎ para mim: a Adoração… uma pergunta, quer dizer, bem… a próxima: será igual? Porque não sei se mais alguém percebeu: a chegada foi tão diferente, o clima foi outro. Tem a ver muito com o lugar? Ou Deus já teria pensado… a paz, a tranquilidade, a satisfação que se viveu ao entrar em Schoenstatt – único… nunca tinha vivido isso antes… sem palavras!!!

No horizonte do jubileu

Pe. Tomás Dell’Occa, Assessor da Juventude Masculina: “a peregrinação da juventude foi uma experiência muito importante; acredito que por um lado foi um oferecer-se à Mãe, nestes cinco anos de Aliança, a experiência de abrir o Santuário, abrir nossa casa, de levar Maria a tantos corações de tantos jovens… é o que nos pede o Santuário: que o envio missionário se torne realidade. A Aliança de Amor não é para nós – devemos oferecê-la a todas as pessoas. No Documento de Fundação, ela nos prometeu que atrairia os corações juvenis ao Santuário e, para isso, precisa da contribuição de cada um de nós. Acredito que a experiência diocesana da juventude foi justamente tornar realidade o que a Mãe prometeu no Documento de Fundação. Corações jovens que ardem por ela, corações jovens que caminhem para ela e junto com ela. E, por outro lado, a experiência como Família de Schoenstatt que nos uniu por meio de uma tarefa, uma missão, por meio do profundo amor que temos pela Mãe de Deus. Foi uma grande alegria ver todos os ramos e ações do Movimento trabalhando juntos com profunda alegria e emoção. Acredito que a coisa mais linda foi chegar ao Santuário caminhando e observar os rostos das pessoas do Movimento vendo tantos jovens que se aproximavam. Acredito que, nestes cem anos da Aliança de Amor, podemos dizer que com a peregrinação vivemos mais o que é o mistério da Aliança de Amor, o mistério do Documento de Fundação”.

VÍDEO

 

 

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Multitudinária peregrinação da Juventude (schoenstatt.org)

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Original em espanhol – Tradução: Maria Rita Fanelli Vianna – São Paulo / Brasil

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