PARAGUAI, mkf. “Depos de haver escutado o relato de Fidel, e de conhecer os detalhes de seu cativeiro – mantiveram-no acorrentado a uma árvore ao longo de 94 dias – não me resta a menor dúvida de que foi a Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt, quem o livrou da morte certa. Sim, exatamente isso: da morte. Só que esses criminosos não contavam com a força da oração de milhares de schoenstattianos, assim quanto de muitas outras pessoas que fizeram suave violência ao coração de Nossa Senhora pela liberdade de seu filho Fidel.”
Em 20 de janeiro de 2010, Marucha e Freddy Ratti, membros do primeiro Curso da Liga das Famílias do Paraguai, dirigiram pessoalmente mensagens de agradecimentos a todos os que tanto no Paraguai quanto no mundo inteiro haviam suplicado ao céu o milagre da libertação de seu genro, Fidel Zavala, sequestrado em 15 de outubro derradeiro; sua libertação ocorreu quando junto do Santuário Original já havia despontado o dia 18 de janeiro.
“Schoenstatt visto pelo seu lado mais belo”, assim comentou alguém durante os 94 dias do sequestro de Fidel Zavala, paraguaio, genro de um das primerias Famílias de Schoenstatt do Paraguai. Seu sequestro ocorreu em 15 de outubro. Em 18 de outubro derradeiro, junto do Santuário de Tuparenda, 60 mil peregrinos elevaram, a uma só voz, suas preces ao céu em favor da libertação de Fidel. A notícia circulou pelo mundo afora, mediante as múltiplas redes da Família de Schoenstatt, havendo sido traduzida para todos os idiomas no schoenstatt.de; nas recitações dos Terços internacionais, ocorridas no Santuário Original, rezou-se por ele, assim quanto nas missas celebradas em Schoenstatt; e no início do Advento, seu nome se encontrava escrito em uma estrela que na véspera de Natal foi depositada, como tantas demais, junto do presépio do altar do Santuário Original, onde o Reitor Egon Zillekens suplicou uma bênção toda peculiar tanto para ele quanto para sua família.
“Não resta a menor dúvida de que foi a Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt, quem o libertou. Ela libertou-o, não somente do cativeiro, senão que o preservou da morte. Assim, nosso coração encontra-se impregnado de enorme alegria. Obrigado ao Deus Trino, a Nossa Senhora, assim quanto a todos os intercessores a quem sempre de novo pedimos auxílio em prol deste pedido. Nosso agradecimento dirigi-se outrossim a toda a Família de Schoenstatt, espalhada pelo mundo inteiro, que nos acompanhou desde o primeiro instante nesta penosa situação”, assim escreve a Família Ratti pedindo que faça chegar este agradecimento a todos os que rezaram e ofereceram contribuições para o Capital de Graças em prol desta intenção.
Este é o mistério da Aliança de Amor.
