Posted On 2014-02-08 In Schoenstatt em saída

O Santuário que nos envia à “outra” Cruzada – a “Cruzada da Vida”

CRUZADA DE MARIA, Pe. José María Iturrería/mda. Chegaram!!! Depois de caminhar 400 km pelos Andes, da bênção da ermida da Mãe perto do Cristo Redentor, da bênção de Francisco, da aliança solidária vivida por centenas de “Cruzados solidários”, no sábado, dia 1o de fevereiro, eles chegaram à meta.  Chegaram no Santuário de Bellavista, “Santuário que nos envia à ‘outra’ Cruzada, a ‘Cruzada da Vida”.  “Espiritualmente ajoelhados, pedimos à Mãe que continue guardando neles o mesmo entusiasmo, a mesma fé, apesar das muitas dificuldades da vida”, escreve María Tedeschi, uma das “Cruzadas solidárias”.

16 dias e 400 km que deixaram pegada em cada Cruzado

Pe. José María Iturrería conta: “Ontem concluímos nossa peregrinação de 400 km pela Cordilheira dos Andes.  Na verdade, que façanha!  Sentimos que conseguimos algo muito grande, porque levamos conosco toda a Juventude Masculina de Schoenstatt e caminhamos em companhia da Mãe e de todos os que nos apoiaram com suas orações.  Terminamos a Cruzada com o coração cheio de vivências e de vínculos que deixaram marcas.  Foram 16 dias de caminhada, mas também de fortes experiências que deixaram pegadas em nós mesmos.

Ontem fizemos o caminho do Santuário Nacional de Maipú até o Santuário de Bellavista, Santuário do 31 de maio, da Missão, Santuário que nos envia à ‘outra’ Cruzada, a ‘Cruzada da Vida’”.

Uma vitória da Mãe

“A chegada foi emocionante; os últimos metros até o Santuário foram em ritmo forte, cantando hinos de Schoenstatt.  Finalmente, não se conseguiu conter a ansiedade e a emoção… e, com nossas bandeiras, com a Cruz de Mario e com a tocha da “Fackellauf” saímos correndo até o Santuário, para chegar pertinho da Mãe de Deus e agradecer-lhe pelos 400 km de peregrinação oferecidos a Ela.  Sentimos que foi uma ‘Vitória da Mãe’ o fato de chegarmos ao destino e absolutamente tudo que passamos pelo caminho… ninguém se perdeu ou sofreu algum acidente.

Sentimos que foi uma ‘Vitória da Mãe’ poder entronizá-la no alto dos Andes.  Porém, a maior vitória é o que Maria operou em nós, porque a Cruzada transformou a vida de cada de um nós”.

“Pe. Claudio Martinez Cohen nos lembrava, na homilia no Santuário de Maipú, que “A meta é o Caminho”, e que o chegar nos faz perceber que todo o caminho percorrido, o caminho que nos transformou e que nos fez irmãos.  Assim nos sentimos: a “comunidade do caminho”, como o mesmo Pe. Claudio nos batizou.  Finalmente, descobrimos que o próprio Cristo é a “a meta” e, com certeza, o “caminho” que leva à vida”.

Conseguimos!

“Ao chegar ao Santuário de Bellavista, entregamos à Mãe a Tocha da Aliança, que foi acesa em Mendoza e viajou acesa junto conosco.  Depois dos abraços e das primeiras fotos, celebramos a Santa Missa na Igreja do Espírito Santo.  Pe. Claudio Martínez Felmer expressou o sentimento de todos quando começou dizendo: CONSEGUIMOS!

Sim, agradecemos a Deus porque conseguimos o que parecia impossível.  Conseguimos exatamente porque era difícil e por isso oferecemos este peregrinar como Capital de Graças pelos 100 anos de Schoenstatt… Com certeza, é uma contribuição muito preciosa aos olhos de Deus!

Nós, os 150 cruzados, abraçamos simbolicamente o Santuário e o túmulo de Mario Hiriart e agradecemos também a ele por sua intercessão, já que sentimos que ele nos ajudou a tornar realidade o sonho da Ermida dos Andes.

Pela última vez, nos consagramos à Mãe como cruzados.

Pela última vez, soou o grito, mais forte que nunca… “CRUZADA DE MARIA… EM MARCHA!”

Original em espanhol. Tradução para o Português: Maria Rita Fanelli Vianna – São Paulo / Brasil


 

 

 

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