CHILE, Carmen M. Rogers. “Um dia abri a porta, a Mãe de Deus entrou e começou a fazer maravilhas”. Assim começa um testemunho de uma amiga minha que quer permanecer discretamente no anonimato.
E me conta: “A bênção de meu Santuário de Trabalho foi em dezembro de 1999. No escritório, sempre colocava um formosa árvore de Natal na entrada e, nos dias anteriores ao Natal, as pessoas traziam presentes que eram levados depois ao Hospital Calvo Mackenna; porém, não havia um presépio.
Decidi comprar um e pedi permissão; mas me disseram que não havia onde colocá-lo, que poderia ser roubado no saguão de entrada, etc. etc… Quando faltavam poucos dias para o Natal, me informaram que a empresa ia comprar um presépio, mas não chegou a tempo – ficou para o ano seguinte.
Contudo, dois ou três dias antes do Natal, um cliente trouxe de presente um maravilhoso presépio para Alicia, uma colega que trabalha ao meu lado. Pedi o presépio emprestado e o colocamos bem na frente de nossa sala. As crianças, que estavam em férias naqueles dias, acompanhavam seus pais à empresa e se aproximavam do presépio, rezando de joelhos, jogando beijinhos para o Menino Jesus.
A Cruz da Unidade em 90 salas
Nesse mesmo ano, na noite de quarta-feira da Semana Santa, deixei, nas 90 salas da empresa, uma imagem da Cruz da Unidade, para que todos se lembrassem que estávamos na Semana Santa. No sábado da Páscoa, várias pessoas colocaram a imagem da Cruz da Unidade em um painel em frente à sua mesa, ao lado da foto de sua família…
Na noite anterior ao início do mês de Maria, deixei em cada sala uma imagem octogonal muito bonita da Mãe de Deus – várias pessoas a colocaram sobre o telefone.
Chegou novamente o Natal e nosso operador nos enviou um cartão de Natal. Este ano, haviam escolhido um cartão com a Imagem da MTA!
Sempre colocávamos os cartões de Natal em um lugar bem visível. Somos 30 pessoas atendendo ao público e a Mãe de Deus se destacava em cada sala, sobre alguns telefones; e a Cruz da Unidade em painéis ou outros locais bem visíveis.
Um dia, entrou uma Irmã de Maria e disse: “O que se passou aqui?”
Em outra oportunidade, chegou um Padre e se sentou bem em frente à uma sala que não era a minha, e viu a Cruz da Unidade.
… E mil outros detalhes ainda poderia contar da delicada insistência da Mãe de Deus para entrar em todas as vidas, por meio dessa pequena porta que lhe abri”.
Abrir as portas do Santuário de par em par
“A empresa cresceu; hoje não mais apenas 90 salas, mas cerca de 300, localizadas em vários andares; às vezes me sinto cansada, porém a Mãe de Deus veio para ficar e seguirá atuando e fazendo maravilhas”.
A partir desse Santuário de Trabalho aberto ao mundo, todos são convidados a abrir mais portas. Portas ao mundo do nosso redor para que, assim, lhe presenteemos a Cultura da Aliança.
Tradução: Maria Rita Fanelli Vianna, São Paulo, Brasil
