BRASIL, Ir. M. Nilza. No dia 30 de outubro, a Mãe e Rainha acolhe em seu Santuário, em Atibaia/SP, cerca de 3 mil peregrinos. A maioria dos filhos vem da Dioc. de São João da Boa Vista/SP, em sua IV Romaria Diocesana. Mas, há filhos de diversos outros locaias e alguns no grupo que veio de muito distante, da diocese de Sete Lagoas/MG. Eles viajaram cerca de 9 horas para estar um dia com a Mãe e Rainha.
Se eu pudesse ficar aqui…
“Se eu pudesse, iria ficar aqui neste Paraíso”, comenta uma peregrina. Talvez ela expresse o que está no coração de muitos dos presentes, que participam em todas as atividades com entusiasmo. Desde às 9 horas, orações, cantos, caminhada, tudo é muito bem participado. No momento da queima dos papeizinhos, nos quais se escrevem as ofertas ao Capital de Graças, muitos abriram suas bolsas e tinham pacotes de bilhetes para colocar na pira. Tudo sobe ao céu em chamas de amor.
As cidades aos pés da MTA
Na santa missa, às 14h30min, presidida pelo Pe. João Candido da Silva Neto (Pe. Joãozinho), coordenador da pastoral da Dioc. de São João da Boa Vista, os municípios de colocam sob a proteção da Mãe e Rainha, pelas bandeiras hasteadas junto à sua imagem de graças. Pe. Carlos Roberto Canato, Par. Nossa Senhora de Fátima, Pe. Sidney Bosália, P. São Joaquim e Sant’Ana, de Mogi Mirim/SP, Pe. José Ricardo D. Sandoval, Estiva Gerbi/SP e Assistene Eclesiástico Diocesano da CMPS, Pe. Pedro Diniz, Sete Lagoas/MG e Pe. Leandro Geraldo Magela Ferreira, P. São Sebastião e São João Batista, em Ingaí/MG, concelebram. O Diácono Sebastião Secco, de São José do Rio Pardo/SP, serve o altar.
Missionária peregrina
Na homilia, Pe. Joãozinho saúda os presentes, entregando saudações de Dom Davi Dias Pimentel, que não pode estar presente. Ele apresenta Maria como a missionária humilde e Mãe da Igreja. “Ela é a missionária peregrina que vai até as famílias.” Ele motiva os missionários para levarem as graças do santuário para as famílias, com simplicidade e humildade, com carinho e alegria. Lembra as famílias de receberem a Mãe com carinho e respeito. Termina suas palavras cantando, com todos os presentes, o Hino da Mãe Peregrina.
Depois do encontro com Jesus, na eucaristia, Ir. M. Gislaine Lourenço presenteia para cada sacerdote e ao diácono, uma pequerna imagem da Mãe e Rainha, como recordação do dia de graças no Santuário. Pe. José Ricardo agradece a presença de todos e deseja que as graças da peregrinação estejam na vida de cada um e ajude a permanecerem animados na missão.
O que experimento no Santuário
Quando termina, muitos peregrinos vem para frente em busca de segurar esse dia de bênçãos. Eles querem levar algumas flores, tirar fotos diante da MTA. O Santuário, mais uma vez, está repleto de pessoas que vem para dizer o último até breve para a Mãe. Um peregrino, com lágrimas nos olhos comenta: “Não consigo explicar o que sinto, quando entro no Santuário. É como se a Mãe e Rainha estivesse ali só para falar comigo e se interessasse por tudo o que vivo. Não consigo rezar no santuário sem chorar. Se eu pudesse ficaria ali a vida inteira.”
Mas, para que essa vivência de graças perdure muito tempo, a Mãe e Rainha de Schoenstatt também é peregrina. Ela sai de seu Santuário e acompanha cada um até o seu lar, para viver com seus filhos e ajudá-los a realizar tudo o que Jesus ensina. Além disso, ela presenteia as mesmas graças de peregrinação também quando vamos espiritualmente ao seu santuário. Então, não lhe dizemos adeus, mas somente: vamos conosco!
Fonte: www.maeperegrina.com.br
