COSTA RICA, Pe. José Luis Correa /mf •
Um momento de graças, o 18 de outubro de 2019 no Santuário “Família de Esperança” na Costa Rica, primeiro santuário de Schoenstatt em toda a América Central. Os padres Reyner Castro e Luis Herrera selaram a sua aliança de amor e os padres Douglas Aragón e Manuel Peña renovaram-na.—
«Tenho a convicção – não a opinião, mas sim a convicção – de que o trabalho com os sacerdotes diocesanos é decisivo para Schoenstatt, porque o nosso Pai assim o fez nas décadas de ‘20 e ‘30, e porque se não, o Movimento não cresce. O nosso Movimento vive na Igreja, não ao lado nem fora. É um movimento que está comprometido na pastoral normal, e a pastoral mais normal é a da paróquia. A maioria dos sacerdotes diocesanos são párocos. Se se constata que o movimento funciona bem na paróquia, então aceitar-se-á Schoenstatt nos círculos eclesiais. Um Movimento que funciona na paróquia é aceite na Igreja», dizia o Pe. José Luis Correa já no ano de 2006, quando começou a difundir a espiritualidade de Schoenstatt para o clero diocesano e a formar grupos de sacerdotes diocesanos, primeiro no Chile e depois em toda a América Latina.
Esta convicção, esta ideia continua plenamente vigente hoje. Basta olhar para o Panamá, onde um sacerdote diocesano, o Pe Rómulo Aguillar, desde a sua aliança de amor fundou Schoenstatt nas suas paróquias, um Schoenstatt muito paroquial fortemente comprometido com a vida das paróquias e dioceses.
É por isso que no ano que vem, se vai organizar uma jornada para sacerdotes diocesanos vinculados a Schoenstatt no santuário de Querétaro, México (agosto de 2020), com o tema: Paternidade sacerdotal.
Original: espanhol. 21.10.2019. Tradução: Maria de Lurdes Dias, Lisboa, Portugal
