published: 2006-05-05 |
Flores de maio: a ousadia de quem amaInício de maio, no Santuário Original |
|
||||||||||||||||||||||
|
||||||||||||||||||||||
SCHOENSTATT, mkf. Há quarenta anos, na homilia do mês de maio no Monte Schoenstatt, o Padre Kentenich chamou a atenção da Família de Schoenstatt o mês de maio de 1916. Era o 15º aniversário das "flores de maio" de José Engling. Eram as fores do jardim de seu coração que ele queria presentear para sua Mãe celestial. Foi lhe confiada a responsabilidade pela preparação do "altar de maio", uma tradição secular deste mês dedicado especialmente a Maria. José Engling lhe deu uma nova dimensão: queria presentear a Maria as flores da fidelidade, da gratidão, do amor, cultivadas no jardim de seu coração... é uma corrente que até hoje está viva na Família de Schoenstatt. Com o início de maio, no Santuário Original, começou em Schoenstatt o mês dedicado especialmente a Maria e nessa noite, ela recebeu um belo ramalhete colorido de "flores de maio". Flores espirituais para o SantuárioEsta idéia das "flores de maio" se encontra já em uma carta que escreveu Norbert Theele, da Geração Fundadora de Schoenstatt, em 26 de abril de 1926: "Como não posso ir com vocês para honrar nossa querida Mãe neste mês de maio, que lhe é dedicado, lhes envio - para o altar de maio - algumas florzinhas do amor, da gratidão e da fidelidade. Mesmo que não sejam muitas e nem as mais belas para adornar o nosso querido Santuário, quero demonstrar o meu amor à Maria (...) Agradará a nossa Rainha essas flores de maio? Mais não posso presentear-lhe, meu coração lhe pertence". Em meio a guerra: um jardim para MariaUma carta cuja simplicidade pode ser enganadora tendo em vista o dramatismo que há atrás dela. O que acontece no mundo que até o momento era confiável? O que se passa quando o ambiente já não se sustenta e nem motiva? O que acontece quando as costumeiras e queridas expressões de fé já não são possíveis de realizar? Quando já não é possível reunir-se com uma comunidade viva? São perguntas que se apresentaram a um Schoenstatt muito novo, pouco tempo depois de sua fundação, quando os primeiros tiveram que partir para a frente de batalha, na primeira guerra mundial. A resposta dada por Norbert Theele antecedeu ao que se debateu no Concilio Vaticano II e as repercussões que se tem hoje: não chorar pelas formas perdidas e nem pelas que são impossíveis de se conservar, mas, desenvolver o espírito que fez surgir essas formas, novas expressões e práticas. Se já não posso chegar ao santuário com um ramo de flores, então, envio as flores do sonho, da valentia, da gratidão, "flores espirituais"... Trad:: Ir. M. Nilza
|
Zurück/Back:
[Seitenanfang / Top] [letzte
Seite / last page] [Homepage]
Last Update: 23.05.2006
Mail: Editor /Webmaster
© 2006 Schönstatt-Bewegung in Deutschland, PressOffice Schönstatt,
hbre, All rights reserved, Impressum