"Que depois da minha morte se possa dizer de mim o que está escrito sobre o túmulo do iniciador do Movimento de Schoenstatt, o Padre Kentenich".O desejo expressado por Don Giussani, fundador do Movimento "Comunhão e Liberação" |
ROMA, mkf. Apesar de que em vários países onde o Movimento Comunhão e Liberação não é ainda tão conhecido, a notícia não teve uma cobertura tão ampla da parte dos meios de comunicação, na Itália, país natal do seu fundador, Don Luigi Giussani, falecido no dia 22 de fevereiro, os jornais publicaram durante vários dias extensos artigos sobre a vida deste homem carismático e a herança que ele deixa atrás de si à sua comunidade e à Igreja. Entre os quais há uma notícia surpreendente…O jornal Il Foglio cita a homilia do Patriarca de Veneza, Angelo Scola, que cita o dom extraordinário e precioso que significa para a Igreja a vida e a missão de Don Giussani, que desejava – diz o texto – que depois da sua morte se pudesse dizer dele o que está escrito sobre o túmulo do fundador do Movimento de Schoenstatt, o Padre Kentenich. O jornal "Il Foglio" é dirigido pelo jornalista judeu Giuliano Ferrara, um exímio jornalista que de segunda a sábado conduz diariamente um programa de televisão de uma hora de duração. Uma pessoa muito equilibrada em seus julgamentos e com muito respeito pela Igreja. Amor à Igreja Que bonito que para outros fundadores o Pai Fundador seja também uma luz e uma orientação! comentou o Padre Alberto Eronti, em Roma, ao receber a notícia. Pouco mais de seis meses depois da benção do Santuário Matri Ecclesiae, o Santuário do amor à Igreja, e a poucos dias de celebrar um novo dia de onomástico do Padre Kentenich, o testemunho de Don Giussani – que visitou Schoenstatt na celebração do centenário do Padre Kentenich – desperta em muitos filhos e filhas espirituais do Pai Fundador a aspiração a apropriar-se também do desejo do fundador de Comunhão e Liberação: "Que depois da minha morte se possa dizer de mim o que está escrito sobre o túmulo do iniciador do Movimento de Schoenstatt: Dilexit Ecclesiam". Trad.: Afonso Wosny, Brasil |
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01.04.2005
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