Hoje responde: Pe. Denis Foley, Sidney, Austrália, “respondendo como um australiano”, membro do Instituto de Sacerdotes Diocesanos de Schoenstatt, a força impulsionadora do compromisso do Movimento de Schoenstatt da Austrália com o Santuário de todos nós em Belmonte •
A meio ano de peregrinarmos pelo segundo século da Aliança de Amor… Como sonha este Schoenstatt no seu ser, no seu estar na igreja e no mundo, e na sua tarefa?
Para pôr sobre rodas Schoenstatt na Austrália.
Fazer frente aos seguintes objetivos: Somos vistos por estar na igreja, apesar de, em termos gerais, os bispos terem uma ideia, os sacerdotes terem pouca ideia e os laicos – incluindo aqueles que pertencem a Schoenstatt e selaram a sua Aliança de Amor – terem menos ideia ainda da verdadeira missão de Schoenstatt.
Cada ramo tem que assumir a sua própria vida
Distintas culturas veem Schoenstat de maneira distinta.
Muitos dos membros do movimento fazem muito pela igreja mas não o relacionam necessariamente com a missão do Santuário.
Para chegarmos a cumprir este sonho, o que é que temos de evitar ou deixar?
Temos que abandonar as atitudes que herdámos da chamada “tradição irlandesa”, que incluem não assumir a responsabilidade, deixando as coisas aos sacerdotes e religiosos. Também temos que abandonar outras “culturas” que se desenvolveram em Schoenstatt que estão vinculadas à dependência nos últimos 50 anos, que é característico desta “cultura irlandesa.”
Para chegarmos a cumprir este sonho, que passos concretos devemos dar?
Temos que desenvolver uma consciência de que a Aliança de Amor no é só uma vinculação com a nossa Mãe e o seu Filho, mas que também é um vinculação com os que selaram a Aliança de Amor. Também é necessário que cada ramo seja responsável da sua própria vida, com a ajuda e orientação dos assessores designados pela Equipa Inspiradora Central.
Temos um ditado que diz: Parece um pato, nada como um pato, e grasna como um pato, então é um pato. Se consideramos o Apostolado da Virgem Peregrina (nome que se dá na Austrália à Campanha do Terço da Mãe Peregrina) e como este funciona, então creio que podemos dizer que é um ramo apesar desta não ser a opinião da Presidência Geral. Trata-se simplesmente de um pato com outro nome.
Para concluir, o Movimento de Schoenstatt na Austrália necessita de continuar grasnando.
Original: Inglês – Tradução: Maria de Lurdes Dias, Lisboa, Portugal