De que vive um Santuário?

BRASIL, Ruy Kaercher •

Nós compartilhámos alguns momentos e imagens do segundo dia do nosso Triduo em nossa capela – santuário de Santa Cruz do Sul. Nossa capelinha está em festa. A Mãe e seu divino Filho, nos acolhem com alegria. —

Nós nos lembrámos de momentos chave na história do nosso santuário, abençoado 45 anos atrás e conquistado muitos anos antes. Os textos foram elaborados por um grupo do ramo da liga das mães, baseado em pesquisas nas “crônicas do movimento apostólico da época da construção da capelinha”.

O grande marco do segundo dia: a renovação da Aliança de Amor

As senhoras Cecília Etges e Ilse Goettert, renovaram no segundo dia do Triduo sua Aliança de Amor, feita 50 anos atrás no santuário Tabor em Santa Maria em 09/12/1972. São do grupo de mães (liga) de Santa Cruz do Sul. Naquela época de Santa Cruz também fizeram essa Aliança de Amor em 1972 as seguintes senhoras: Iara Maria Schaefer, Maria Delcira Malmann, Tania Scholz, Sibila Kirst. Mas somente a senhora Cecília e senhora Ilse puderam comparecer.

O Testemunho da senhora Cecília Etges, ao final da Missa do Triduo do dia 09/12/22, foi um momento histórico, que sensibilizou a todos os presentes. Isso é vida, é memória viva da nossa capelinha. É uma das pessoas que muito contribuiu lá nos inícios da nossa capelinha para a edificação e construção, junto com seu esposo senhor Rudi Etges.

De que vive um Santuário? De que vive o nosso Santuário? De aliados como eles.

 Senhora Cecília Etges, com seu marido Rudi Etges que foi como um “mestre de obras” na construção da capelinha em 1976/1977.