COSTA RICA, María Fischer •
É evidente a felicidade visível nos casais que, depois de um fim de semana de retiro e intenso trabalho, fizeram a sua primeira consagração e assim passam oficialmente a fazer parte da União das Famílias da Costa Rica. O seu ideal de curso, Ignis Patris (Fogo do Pai), reflete a vivência intensa que tiveram no Ano do Padre Kentenich. —
Estes casais querem ser guardiões do carisma e da missão do P. Kentenich para proteger o ser e os valores da família. Ser “Fogo do Pai” implica viver em completa união com o espírito e ser do fundador, o que se consegue através de um conhecimento profundo e meditado da sua personalidade, pensamento e vida. Só assim poderão ser os verdadeiros guadiões do seu carisma e impregnarem-se da sua missão para que “arda” nas suas almas a realização dessa renovação familiar querida por ele e que o mundo de hoje necessita.
Solidariedade e transformação interior
“O que eu posso dizer é que chorei muito. Sei que o grupo se uniu com o meu acidente e assim pu-los a rezar a novena do P. Kentenich. A seguir veio o transplante de fígado de um companheiro do grupo, José Antonio Gene, e isso nos uniu ainda mais. Em todo o momento impressionou-me muito que falassem da minha transformação”, comenta Rocío de Prado, que teve uma cura física depois de um acidente grave e, como disse, foi muito mais uma transformação interior que a fez arder pelo P. Kentenich e pela sua missão.
Fortaleza e ânimo para enfrentar a adversidade
O Ano do Padre Kentenich foi um ano muito desafiante e transformador para todos: “Também a saúde de muitos, perdas de trabalho e fecho de negócios de alguns. Foi um grupo muito tocado e por sua vez muito forte e lutador. Este Ano do Pai foi vivido e conhecido a fundo”, comenta Rocío.
Foram dias bonitos, acompanhados pelo casal educador e pelos assessores. “Sentimo-nos todos como se o coração nos fosse rebentar”, comentam. Selaram novamente a aliança de amor com a Mater e com o P. Kentenich.
Um sinal tangível da presença do P. Kentenich
Houve algo muito especial: “Claro que eu levei o meu busto do P. Kentenich e o coloquei no meio de todos. Ele acompanhou-nos e encheu-nos do seu fogo. Foi a nossa inspiração indubitavelmente”, disse Rocío.
Toda a família estava convidada para a missa, e efetivamente chegaram em grande número. Foi uma festa para a Mater, para o P. Kentenich e para todos os casais.
Original: espanhol. 17.11.2018. Tradução: Maria de Lurdes Dias, Lisboa, Portugal
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