EQUADOR, Maria Fischer •
“Assim sendo, a Igreja Católica, levantando por meio deste Concílio Ecuménico o facho da verdade religiosa, deseja mostrar-se mãe amorosa de todos, benigna, paciente, cheia de misericórdia e bondade…”. Faz 60 anos que estas palavras de S. João XXIII foram ouvidas na abertura do Concílio Ecuménico Vaticano II. Esta amorosa mãe Igreja de todos é vivida em centenas e centenas de cantos do mundo. É experimentada em frente ao Santuário de Quito, mês após mês. —
“Nesta manhã de Outubro estamos a distribuir os sacos de caridade”, diz o Pe. Rafael Amaya, “desta forma partilhamos o que temos com os nossos irmãos e irmãs. Fazemos-lhes chegar a Palavra de Deus com os nossos gestos.Assim, a nossa fé torna-se firme. É por isso que vos convido a continuarem a ajudar nesta tarefa”.
Desde o início da pandemia, as famílias que perderam os seus empregos ou que nunca tiveram um rendimento puderam contar com a ajuda da “mãe amorosa de todos, benigna, paciente, cheia de misericórdia e bondade” no Santuário de Schoenstatt. A “mãe amorosa de todos” veste-se de homens e mulheres de Quito, que enchem os sacos de caridade, que os distribuem, que fazem donativos, que rezam pelas famílias. Ela também se veste como leitor de schoenstatt.org que se deixam tocar pelos rostos e sorrisos dos pobres peregrinos do Santuário de Quito.
Original: castelhano (13/10/2022). Tradução: Lena Castro Valente, Lisboa, Portugal
