Posted On 2018-08-05 In Campanha

A Aliança de Amor é para todos

ARGENTINA, Rosanna Luna com Maria Fischer •

Schoenstatt Bragado recebeu, mais uma vez, Cristina White, assessora laica da Campanha do Terço da Mãe Peregrina de Schoenstatt na diocese de Nueve de Julio. Reuniu-se com missioneiros da campanha na paróquia Santa Rosa de Lima. Os temas giraram em torno do P. Kentenich, João Pozzobon e nossa entrega de coração a Mãe, e especialmente se tratou sobre a “Aliança de Amor para todos”. —

No marco do jubileu dos 50 anos da partida do pai queremos presentear-lhe o que mais queria: aproximar os mistérios de Schoenstatt às pessoas, e isto se fará através da campanha do Terço.

A Mãe Peregrina convida todos nós que a recebemos a consagrar nossos corações como a melhor maneira de encontrar a Cristo, seu filho, e a partir do oferecimento do coração permitir que a Mãe nos vá educando para que possamos redescobrir nossa dignidade de filhos de Deus, o fogo de Cristo que habita em cada coração, e assim encontrar o sentido da vida e ser protagonistas da história.

Essa é a grande missão que a Mãe quer realizar a partir da Campanha do Terço, dando ênfase de que ela é a grande missioneira e nós seus pequenos instrumentos. A partir desta premissa transformamo-nos nos “ouvidos” da Mãe Rainha para escutar suas necessidades, vivências, inquietações e, de acordo com isso, ir preparando nossos corações para aproximar-los da Aliança de Amor.

Este ano o propósito é que a maior quantidade de missionados que recebem a Peregrina em suas casas selem sua Aliança de Amor com a Mãe.

Todos são admitidos no caminho do Senhor

A Aliança de Amor se oferece a todos, em sintonia com o que o Papa Francisco disse no Angelus: “Se entende, que todos são admitidos no caminho do Senhor”, e portanto, “ninguém deve sentir-se como um intruso, uma pessoa abusiva ou alguém que não tem nenhum direito’.

Assim também confirma isto, Cristina White, em sua entrevista com Schoenstatt.org: “Com o tempo o Pe. Kentenich viu a importância a necessidade de vincular o povo com o santuário, de popularizar a espiritualidade de Schoenstatt – a Aliança de Amor – e assim se manifestava em inúmeras conversas, palestras e cartas. No dia 12 de dezembro de 1933 escreveu: “O ano de 1934 deve ser um ano popular mariano schoenstattiano”. Mais adiante continua: ” Se trabalhamos por um ano mariano popular, então exigirá que enraizemos nosso povo católico no mundo dos valores schoenstattianos”.

Milhares de Alianças…

Enfatiza: ” A Aliança de Amor não é um ponto de chegada, é um ponto de partida. Não é fruto de uma preparação intelectual mas é um fruto da abertura do coração.

O padre Esteban assim viu, porém tinha que passar o tempo e decantar o espírito. Por isso vemos em sua visão da campanha um espírito profético já que ele falava de milhares de alianças na campanha, de trabalhar a pedagogia da Aliança orientada aos missionados, que abrangeria os dias 18, as ermidas, os santuários-lares condicionados na Aliança de Amor, as peregrinações aos santuários…”

Assim, diz Cristina White, prepara-se a contribuição da campanha no Ano do Pe. Kentenich: “Como presente ao Pe. Kentenich em seu ano, e respondendo ao seu anseio por Maria como Mãe e Educadora dos povos, queremos, como campanha, acentuar a corrente de Alianças de amor nos missionados para que cheguem a ser homens e mulheres livres, fortes e ancorados no sobrenatural que o mundo necessita.”

Pozzobon schoenstatt.org

 

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