ARGENTINA, Goya, Inés Petiti e Maria Fischer •
Juan Bautista tem seis anos e é um novo missionário da Mãe Peregrina. Oferece as suas mãos, os seus pés e o seu coração para caminhar com a peregrina. Como presente pelos 17 anos da Campanha da Mãe Peregrina, que no dia 18 de agosto se irá celebrar na ermida de Goya, província de Corrientes, Juan Bautista, com confiança filial e grande amor à Virgem, oferece a sua inocência de criança, para acompanhar Maria e a ir levando aos seus amigos, para que Jesus possa viver entre eles!
O menino aproximou a sua mãe de Maria
María Isabel, sua mãe, é missionária da Campanha da Mãe Peregrina de Goya. Ama a Deus com todo o coração, sabe-se amada por Ele e por sua Mãe, e transmite-o a cada instante.
O seu filho Juan Bautista, de 6 anos, alimenta-se desse amor todos os dias. Conta María Isabel que é o menino quem o aproxima de Maria, desde muito pequenino. Quando terminava a Santa Missa, tinha que ir saudar e rezar perante a imagem da Virgem. E também relata muito emocionada, como a Virgem é para Juan, uma mamã muito especial.
Cada vez que Juan chega à ermida, seja no dia 18 ou para a oração do Santo Terço, tem um encontro de muita ternura com a Mãe e Jesus, toca-a, acomoda-a… É muito bonito vê-lo num diálogo de amor, só entre os dois.
Quero ser missionário
Um dia disse à mãe que queria ser missionário. Conversaram e decidiram que quando ele estivesse pronto, dar-lhe-iam uma imagem para que caminhasse com Ela. María Isabel disse-lhe que quando ele o decidisse, receberia uma Mãe Peregrina das crianças; já nada o fazia deixar de pensar nessa possibilidade.
“Assim, um dia preparámos uma imagem para ele, falámos com ele na ermida… e na verdade entendemos que a Mãe e Rainha o tinha eleito desde sempre para caminhar com ele. Quando recebeu a imagem… que brilho nos olhos, que cara feliz!” diz Inés Petiti.
Olhava-a, colocava-a no altar onde rezámos na ermida, ia buscá-la outra vez, observava-a… “Um pouco depois disse-me: já queria ter 12 anos… assim davam-me uma maior!
Depois de a receber, foi à missa, levou a sua peregrina e ele próprio a colocou no altar. Estava feliz com a sua Mãe Peregrina.
No colégio
A mãe falou com a professora da aula do Juan, para lhe perguntar se podia trazer a imagem para que pudesse caminhar entre os seus colegas e a professora aceitou. Quando a levou, foi a própria professora que pediu, em primeiro lugar, para levar a imagem para sua casa, para que visitasse os seus filhos.
No dia 3 de agosto, a Mãe Peregrina foi com Facundo, um companheiro da aula de Juan.
Já começou o caminhar desta Mãe Peregrina que, nas mãos do pequeno Juan, sabemos que não ficará quieta.
