Redação •
Uma vez mais. Outra vez mais vítimas inocentes que perderam a vida ou ficaram gravemente feridas. Outra vez famílias e amigos com dor. Outra vez médicos, policiais, sacerdotes, jornalistas trabalhando além do cansaço para salvar vidas, para consolar, para dar segurança, para difundir menos pânico e maia clareza…
Todos nós sejamos todos nós somos Bruxelas. Unidos em oração, em solidariedade, em capital de graças, em tristeza.
Estamos em Semana Santa. A Via Sacra de Jesus não é uma conta daquele tempo. É atual. Em Bruxelas e em tantos lugares onde o ódio e o fanatismo acabam com a vida, a saúde e os sonhos de pessoas.
“Em todos os tempos, por múltiplos
caminhos, cambaleante e desprezado,
vais carregando a cruz,
o que tua Igreja
e teu povo, Deus,
sofre em perseguições
e ataques terroristas, ataques de ódio
é a cruz que te colocam sobre os ombros. (RC253)
Deus meu, tem compaixão de teu povo.
O Presidente da Conferência Episcopal Espanhola, Ricardo Blázquez,
enviou uma carta de condolências ao arcebispo de Malinas-Bruselas, Mons. Josef De Kesel. O cardeal, em nome dos bispos da CEE, lhe transmite “nossos sentimentos de condolência ante uns acontecimentos que atentam contra o sagrado tesouro da vida humana e ferem gravemente todos os direitos inerentes a nossa natureza”.
Original: Espanhol. Tradução: Lena Ortiz, Ciudad del Este, Py
12:00 hs.: “O Santo Padre condena novamente a violência cega que causa tanto sofrimento”, lê-se no telegrama enviado pela Secretaria de Estado ao Arcebispo de Bruxelas, Dom Jozef De Kesel.
“O Papa Francisco confia as vítimas à misericórdia de Deus e une-se em oração à dor dos familiares”, prossegue o texto assinado pelo Cardeal Pietro Parolin.
A mensagem termina afirmando que Francisco “implora a Deus o dom da paz, e invoca sobre as famílias e todos os belgas as bênçãos divinas”.