ARGENTINA, Federico Stellato/Maria Fischer •
Desde princípios de Fevereiro, um símbolo muito querido de muitos schoenstatteanos da Argentina e de outras partes do mundo, está a percorrer os lugares e comunidades do país: trata-se de uma das várias cópias de uma placa de bronze com a impressão da mão do Padre Kentenich. O percurso começou em Ituzaingó na Província de Corrientes e, durante o mês de Março esteve nas Arquidioceses de Corrientes e de Resistencia.
É uma iniciativa no contexto do Ano do Padre Kentenich, surgida na Central de Assessores. Como o tempo não será suficiente para que todas recebam o símbolo, ele continuará a visitar as comunidades para lá de 15 de Setembro de 2018.
A origem desta impressão da mão do Padre Kentenich
No ano de 1966, um curso dos Padres de Schoenstatt teve a ideia de pedir ao Padre Kentenich que pusesse a mão direita sobre uma massa de cimento fresco. Com essa impressão foi feita a marca original da mão que está na Casa Central dos Padres, no Monte Sião, Alemanha.
Com o molde de cimento foram feitas reproduções da mão, em bronze, que estão nalguns Seminários e Centros de Schoenstatt.
“Para a Comunidade dos Padres de Schoenstatt, esta mão simboliza o serviço sacerdotal: acolher, abençoar, perdoar, consagrar na Igreja e a Família”, explicam. “É o que aprendemos com o nosso Pai, exemplo de Jesus, o Bom Pastor”.
A nossa mão na tua mão
Foi-se espalhando o hábito de se colocar a mão na mão do Pai expressando deste modo a comunhão interior com a sua pessoa.
Mais tarde surgiu também a ideia de acompanhar este gesto com uma oração, oração essa que, surgiu na Comunidade dos Padres de Schoenstatt como expressão da sua vinculação com o Padre Kentenich e que, hoje em dia, se reza em todo o Movimento da Argentina (e noutros países onde está implantado Schoenstatt) como expressão da Aliança com o Padre Kentenich.
O nosso coração no teu coração,
O nosso pensar no teu pensamento,
A nossa mão na tua mão.
Pai, vamos contigo: a tua herança é a nossa missão”.
Com material de www.schoenstatt.org.ar com licença dos editores
Original: espanhol (17/3/2018). Tradução: Lena Castro Valente, Lisboa, Portugal
