Posted On 2014-01-09 In Francisco - Mensagem

Deus não se revela na força e no poder

org. Todos dentro da Igreja, e muitos fora dela, fiéis ou não, têm recebido suas palavras claras e cheias de esperança, muito motivadoras, para assumir a responsabilidade que temos para construir um mundo conforme a vontade de Deus, na força do Espírito e no caminho de Cristo. Cardeais e bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas, noviços e seminaristas, famílias, jovens e idosos, comunidades e instituições têm recebido a proposta de sair “às ruas”, de levar não uma esperança utópica, mas concretizada em atos, em projetos evangelizadores de vida do ser humano, esteja onde estiver; mesmo que na “periferia”, com todos os riscos e perigos envolvidos. Prefiro uma igreja acidentada porque sai a servir, do que uma Igreja enferma por fechar-se em si mesma, ele nos repete constantemente. Testemunho de tudo isso está disponível em schoenstatt.org onde, semana a semana, são apresentados textos que nos impulsionam em nossa própria peregrinação rumo ao jubileu de 2014. Sem dúvida, uma vez que somos Igreja, essas palavras também são dirigidas a todos nós. Como se alegria o Fundador com esse impulso missionário que nos é presenteado a partir do próprio coração da Igreja! (P. José María García)

SEMANA 1/2014

“Deus não se revela na força ou no poder, mas sim na debilidade e na fragilidade do recém-nascido”.

Tweet 2.1.2014

Os pastores foram os primeiros que viram essa “tenda”, que receberam o anúncio do nascimento de Jesus. Foram os primeiros porque pertenciam aos últimos, aos marginalizados.  E foram os primeiros porque estavam vigiando naquela noite, cuidando de seu rebanho.  É condição do peregrino cuidar, e eles estavam vigiando.

24/12/2013

É daqui que provém o grande “presente” do Menino de Belém: Ele nos traz uma energia espiritual, uma energia que nos ajuda a não precipitar nas nossas dificuldades, nos nossos desesperos e nas nossas amarguras, porque se trata de uma energia que aquece e transforma o coração. Com efeito, o nascimento de Jesus traz-nos a bonita notícia de que somos amados imensa e singularmente por Deus, e de que Ele não só nos faz conhecer este amor, mas também no-lo concede, no-lo comunica!

Audiência Geral, 18/12/2013

Nestes dias em que se renova a esperança, não posso me esquecer das crianças de Cromañón, seus pais e seus familiares.  Sei que vós estais perto deles e vos peço que façais chegar a eles minhas lembranças e minha proximidade… As feridas doem e mais ainda quando não são tratadas com ternura.  Olhando Jesus Menino, todo ternura, peço para que tenhais com todos eles esta atitude: que saibamos tratar com cuidado e ternura todas as feridas.  Estão ali: não é possível escondê-las nem negá-las.  Somente uma terna carícia que parta do nosso coração, com silêncio e respeito, podem ser aliviadas.  Como a máxima ternura é a de Deus, peçamos-lhe que cada um de nós ofereça seu consolo cálido de pai e que nos ensine a não ficarmos sozinhos, mas sim que continuemos buscando a companhia dos irmãos… A vós e a eles, desejo um santo Natal.  Que Jesus os abençoe e a Virgem Maria cuide de todos.  E, por favor, não se esqueçam  de rezar por mim!

 

A Mãe do Redentor caminha diante de nós e sempre nos confirma na fé, na vocação e na missão. Com o seu exemplo de humildade e disponibilidade à vontade de Deus, ajuda-nos a traduzir a nossa fé num anúncio, jubiloso e sem fronteiras, do Evangelho. Deste modo, a nossa missão será fecunda, porque está modelada pela maternidade de Maria. A Ela confiamos o nosso itinerário de fé, os desejos do nosso coração, as nossas necessidades, as carências do mundo inteiro, especialmente a sua fome e sede de justiça, de paz e de Deus; e invoquemo-La todos juntos; sim, convido-vos a invocá-La três vezes, à imitação dos irmãos de Éfeso, dizendo-Lhe: Mãe de Deus! Mãe de Deus! Mãe de Deus! Amém.

Santa Missa, 01/01/2014

Queridos irmãos e irmãs, neste mundo, nesta humanidade, hoje nasceu o Salvador, o Cristo, o Senhor. Não passemos longe do Menino de Belém.  Deixemos que nosso coração se comova: não tenhamos medo disso.  Não tenhamos medo que nosso coração se comova.  Temos necessidade de que nosso coração se comova.  Deixemos que ele se inflame com a ternura de Deus; precisamos de suas carícias.  As carícias de Deus não produzem feridas: as carícias de Deus nos dão paz e força.  Temos necessidade de suas carícias.  O amor de Deus é grande; a Ele a glória pelos séculos.

Angelus, 26/12/2013

É necessário reconhecer que, se uma parte de nosso povo batizado não sente a sua pertença à Igreja, isso deve-se também à existência de estruturas com clima pouco acolhedor em algumas das nossas paróquias e comunidades, ou à atitude burocrática com que se dá resposta aos problemas, simples ou complexos, da vida de nossos povos.  Em muitas partes, predomina o aspecto administrativo sobre o pastoral, bem como uma sacramentalização sem outras formas de evangelização.

Evangelii Gaudium, 63

 

O objetivo da peregrinação
é a renovação da Aliança de Amor
em sua força formadora e missionária;
a que se manifestará – internamente em Schoenstatt -,
a renovação da Família
e – externamente – na formação da uma Cultura de Aliança.

Documento de Trabalho 2014

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