JORNADA DE ORAÇÃO E DE JEJUM PELA PAZ •
E convidou também, como em outras ocasiões, os irmãos e as irmãs não católicos e não cristãos, a associarem-se a esta iniciativa segundo as modalidades que considerem mais oportunas. “Dirijo um forte apelo que também nós escutemos este grito e, cada um na sua própria consciência, diante de Deus, se questione: ‘O que posso fazer eu pela paz?” Certamente, podemos rezar mas, não apenas isto: cada um pode dizer, concretamente, “não” à violência no que de si próprio depender”.
O Papa terminou afirmando que “a vitória obtida com violência são falsas vitórias, trabalhar pela paz faz bem a todos!” Francisco dirigiu um premente apelo para que, também, nós ouçamos o grito de dor e de angústia e, para que, cada um de nós, nos perguntemos perante Deus:” O que posso fazer eu pela paz?”
Original: espanhol (5/2/2018). Tradução: Lena Castro Valente, Lisboa, Portugal