published: 2008-11-25 |
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Senhoras com idade superior a cinqüenta anos"Café da manhã para senhoras com idade superior a cinqüenta anos": um encontro de grande procura |
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ALEMANHA, Maria Goetz. Setenta e cinco senhoras, que se deslocaram até ao Centro de Schoenstatt Marienpfalz, Herxheim, Alemanha, para participar do sexto e último encontro "Café da manhã para senhoras com idade superior a cinqüenta anos", encheram com sua presença a sala de reuniões deste centro schoenstattiano, cujo encontro se destinou a senhoras de tal faixa etária. E como tema deste encontro, a conferencista, ir. Teresa Maria de Coblença – Metternich, Alemanha, escolheu: "O que resta ainda fazer, quando já nada há a fazer!" Como nos sentimos, assim inicia a referida conferencista suas exposições, ao atingirmos nossos limites, quer mediante um diagnóstico "incurável", separação, desemprego, esgotamento psíquico, quer mediante filhos "fracassados" ou pais necessitados de assistência? E nos questionamos: Por que eu? Por que permite Deus tal coisa? O exemplo da ir.Emilie EngelTal disposição interior imprimiu a ir. Emilie Engel, irmã de Maria, quando jovem senhora. Desde a infância padecia de pressões; e a aflição provocada por tais pressões veio a transformar-se em grande temor ante um Deus que castiga e julga. Mediante ele e a espiritualidade de Schoenstatt, a ir. Emilie foi-se lentamente tornando uma criatura liberta do medo e crédula na Divina Providência, com enorme força de irradiação; mesmo ante a morte que se avizinhava nunca perdeu o sorriso. Que lhe facultou tal fortaleza? Seu ser criança ante Deus e sua fé na Divina Providência.O Padre Kentenich ensinou-a a abandonar-se a Deus como uma criança que, ainda que pequena e fraca, tem uma confiança incomensurável. Todos nós somos convidados a ver a Deus qual pai misericordioso e amoroso, como Cristo no-lo revela, precisamente nos momentos em que nos sentimos pequenos e desamparados, nos momentos em que padecemos; no sofrimento podemos encontrar a Deus, por outra, descobrir as intenções de Deus. Então obteremos a força necessária para saber lidar com o nosso sofrimento. Deus nos não tira as preocupações; sem embargo carrega-as conosco; mediante esta experiência, o sofrimento suportado pode levar a alma a uma proximidade de Deus nunca imaginada. O sofrimento provoca um crescimento do amor quando ofereço algo que me oprime, como por exemplo: colocar esse sofrimento no jarro como contribuição para o Capital de Graças. Deste modo podem surgir prodígios a partir de feridas, e lágrima alguma será em vão derramada. Ao proferirmos nosso sim aos planos de Deus, descobrimos o vestígio de Deus, ainda que aparentemente já nada haja a fazer. E eis a conclusão da ir. Teresa Maria no término de sua conferência: Na vida da ir. Emilie podemos ler como a confiança incomensurável em Deus depositada permite-nos sustentar e suportar nosso sofrimento. Tradução: Abadia da Ressurreição, Ponta Grossa, Paraná, Brasil |
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03.12.2008