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Obscuridade e silêncio inquietam-me. Escuto a lenta e fraca respiração de Jesus. Desejaria eu mesmo poder respirar por ele; isso, não obstante, iria meramente protelar seu terrível sofrimento. A terra junto à cruz encontra-se impregnada pelo sangue do Cordeiro imolado. Deveria ser meu sangue e não o dele. Como me podes amar tanto assim? Mãe, não chores mais! Tua tristeza impressiona-me profundamente. Teu filho vai, mas eu permaneço aqui. Permaneço a teu lado. Prometo! Escuta... Jesus pede ao Pai para perdoar os homicidas. Sou um deles, não é verdade, Mãe? Seu olhar irradia sofrimento e amor, ao te contemplar pela derradeira vez. Proferes sim a seu pedido? Aceitas-me qual filho teu e por mãe a mim te me dás? Como me podes amar tanto assim? Desejo ser teu para sempre. Mãe, aceita-me tal como sou – um filho desamparado, imperfeito. Em teu amor, faz de mim no filho como ao Pai lhe apraz. Ecce Mater Tua. Eis aí tua Mãe.Margaret Steinhage Fenelon, Via-Sacra "Ecce Mater Tua" Foto: Pardo © 2007 Trad: Abadia da Ressurreição, Ponta Grossa, PR, Brasil |
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Foto: Pardo © 2007 |
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Last Update: 17.04.2007
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