Nachrichten - News - Noticias
 published: 2006-11-14

O Pólo Lionello Bonfanti "tem uma função exemplar, para que a sociedade não se torne árida".

Economia de Comunhão:Inauguração do Pólo, nas proximidades da Mariápolis de Loppiano, sábado, dia 28 de outubro

 

Economía de Comunión :Inauguración del Polígono Lionello Bonfanti, en las cercanías de la ciudadela de Loppiano

Economy in Communion: opening ceremony of the estate Lionelli Bonfanti

Wirtschaft in Gemeinschaft: Eröffnung des Gewerbeparks Lionelli Bonfantini bei Loppiano

 

 

Vista de afuera

View from outside

Blick von außen

Fotos: Fokolar-Bewegung © 2006

 
   

ITALIA, www.focolare.org O arcebispo de Florença, cardeal Ennio Antonelli, interveio na inauguração do primeiro pólo europeu das empresas da Economia de Comunhão, construído próximo à Mariápolis internacional do Movimento dos Focolares, em Loppiano, província de Florença. Iniciou citando o Papa: "Diversas vezes Bento XVI disse que a história é guiada por minorias criativas. Nesta tarde participamos de um importante evento de uma minoria criativa". E evidenciou as suas raízes: o amor evangélico, que "não diz respeito apenas aos indivíduos, às esmolas e ao voluntariado, mas envolve a cultura, as estruturas e o dinamismo da sociedade. É o critério de transformação do mundo", como afirma o Concílio. E acrescentou: "Parece que hoje compreendemos melhor o que isso significa".

E definiu a idéia da Economia de Comunhão "de nenhum modo utópica", mas que "exige grandes energias espirituais, grandes motivações, mas é tão fascinante que pode contagiar muitas outras empresas".

O presidente, Prodi: "O que hoje se inaugura tem uma função exemplar na sociedade"

"Qualquer sociedade, para prosseguir, precisa de exemplos", afirmou o presidente do Conselho italiano, que chegou de surpresa para a cerimônia de inauguração. Prodi expressou seu agradecimento por esta realização, pelo compromisso com a "transparência nos balanços, respeito às leis e livre partilha dos lucros para ativar uma rede de solidariedade". E reafirmou: "Qualquer sociedade precisa de exemplos, porque de outra forma torna-se árida, e tudo se mantém como um standart repetitivo. Aqui está um exemplo. Aqui existe um algo a mais, ao qual nem todos são chamados, mas é o sinal de um progresso na convivência humana".

O Pólo confere visibilidade a um caminho econômico voltado a sanar as disparidades entre ricos e pobres

Impressiona, de imediato, pela originalidade de sua construção, 9600 metros quadrados que não dão, porém, a impressão de um galpão industrial. Os acionistas são 5621. Participam inclusive donas de casa e estudantes: por meio da propagação de pequenos acionistas que constituem a E. di C. S/A, e sentem-se protagonistas de um projeto que possui dimensões mundiais.

Não é fácil transferir a própria empresa ou criar novas filiais, como emergiu dos breves relatos das experiências desses empresários. Mas é fascinante – como foi dito – vir para o Pólo para formar uma comunidade de empresas que se abre à realidade local, que se torna visível, a fim de contribuir para a ética no mundo da economia e para o sonho de sanar as disparidades entre ricos e pobres.

O prof° Zamagni: "Para que a empresa floresça é necessário centralizar tudo na pessoa"

"A finalidade destas empresas – disse Cecilia Manzo, presidente da E. di C. S/A, que edifica e gerencia o Pólo – suscita a participação dos dependentes na sua administração". O professor Zamagni, docente de Economia Política na Universidade de Bolonha, sublinhou exatamente este aspecto: "Nesta época pós-industrial o fator estratégico não é mais a máquina, nem o capital, mas a pessoa humana. Se queremos que a empresa volte a florescer é necessário centralizar tudo na pessoa humana. É preciso investir mais nas motivações de quem trabalha do que nos incentivos". É o que acontece nas empresas da Economia de Comunhão: os próprios dependentes compartilham a finalidade pela qual a empresa nasceu. "Uma idéia genial, que venceu por antecipação".

Chiara Lubich – Um lema: "Deus opera sempre"

A fundadora do Movimento dos Focolares, a quem se deve o lançamento da Economia de Comunhão, 15 anos atrás, na mensagem enviada para a ocasião desejou que o Pólo seja "uma resposta concreta aos problemas econômicos de hoje". E lançou um lema: "Deus opera sempre", gravado em uma placa de cerâmica, obra do escultor Benedetto Pietrogrande, descerrada na ocasião. "E isto para nos recordar o valor que Deus dá ao trabalho, ao gênio criador que é próprio do homem". E sublinhou ainda um outro aspecto deste projeto: ser "parte constitutiva" das Mariápolis do Movimento, chamadas a serem "uma maquete de uma sociedade nova, fundada sobre o Evangelho".

Fonte: www.focolare.org

 

Zurück/Back: [Seitenanfang / Top] [letzte Seite / last page] [Homepage]

Last Update: 14.11.2006 Mail: Editor /Webmaster
© 2006 Schönstatt-Bewegung in Deutschland, PressOffice Schönstatt, hbre, All rights reserved, Impressum