BELMONTE, três meses depoisAs contribuições para o Capital de Graças estão a converter Belmonte num "Tabor onde se manifestam as Glórias de Maria" na Igreja de hoje. |
Roma, Padre Alberto Eronti. Cada mês que passa, depois da colocação e benção da primeira pedra do Santuário, constatamos, com alegria e esperança, o avanço para os preparativos do próximo dia 8 de Setembro. Está confirmada a participação de Monsenhor Stanislaw Rylko, Presidente do Conselho Pontifício dos Leigos, na vigília do dia 7 nos Jardins do Vaticano. São muitos os avanços já conseguidos e abundantes as notícias que vão chegando dos diversos países que preparam a sua peregrinação a Roma. Entretanto, já está escolhido o logótipo do encontro, o dossier de apresentação com o programa e o "erário" que contém as inúmeras "provas de amor" que a Virgem de Schoenstatt espera de nós. Desta vez queria deter-me em recordar o conteúdo e o sentido das "Contribuições para o Capital de Graças". No documento da Fundação de 18 de Outubro de 1914, o Pai Fundador expressa a "reacção" da Santíssima Virgem, ante a manifestação da sua "ideia secreta e predilecta" : fazer da pequena capela "um Tabor onde se manifestem as glórias de Maria". Nos lábios da Mãe de Deus coloca estas palavras: "Não se preocupem com a realização do Seu desejo. Amo os que me amam. Provem-me primeiro, por factos, que me amam realmente e que levam a sério o Seu propósito. Agora têm a melhor oportunidade para o fazer". Que Maria se manifeste como Mãe e Educadora da IgrejaComo podemos expressar o conteúdo e o sentido das "contribuições" para o Capital de Graças? Talvez nada melhor que recordar alguns textos inseridos nos primeiros documentos da Fundação de Schoenstatt: 1914 e 1939. As chamadas "contribuições" estão em relação directa com o desejo do Pai Fundador e dos primeiros elementos da congregação: conseguir que a Virgem resida na pequena capela e converter esse lugar num "Tabor" onde se manifestem as glórias de Maria. O Fundador reconhece que se trata de um "pensamento audaz", mas a sua concretização transformá-lo-ia na "maior acção apostólica" e no "mais precioso legado" para as gerações futuras. É exactamente isso que voltamos a viver actualmente com a construção do Santuário "Matri Ecclesiae". As palavras pronunciadas há 90 anos "chegam" até nós num momento muito particular da Igreja e do Mundo. "Como conseguir que "a ideia predilecta", o "Tabor das glórias de Maria" seja uma realidade em Roma e Maria se manifeste, ainda mais, como Mãe e Educadora da Igreja? Sabemos a resposta: Provando a Maria quanto a amamos, mediante as contribuições para o Capital de Graças! A melhor oportunidadeNa entrevista do Padre Kentenich à Revista "MTA" em 1919 podemos resumir assim o conteúdo das "provas de amor a Maria": O sentido das "provas de amor" a MariaNo vigésimo quinto aniversário da Fundação de Schoenstatt, o Padre Kentenich recorda à Família o sentido das "provas de amor" a Maria. O Capital de Graças "esteve presente" em cada um dos novos Santuários e em todo o labor schoenstatiano frutífero. No decurso dos anos mostrou-se como:
O Símbolo: as talhasCada Santuário que se constrói é uma presença de Maria irradiando as Suas Glórias. Em Belmonte convidamo-La a estar "presente" e a "vir até nós" para irradiar as glórias da sua maternidade na Igreja e ser pedagoga do Evangelho. O antigo compromisso do nosso Pai – um Santuário de Schoenstatt na Cidade dos Papas – une-se ao que o Espírito indicou a João XXIII e a Paulo VI: o Concílio Vaticano II e a sua realização pedagógica encomendada a Maria, Mãe da Igreja. O símbolo da nossa contribuição para o Capital de Graças do Santuário de Belmonte é a talha, e com ele faremos o que Jesus nos pede: "Enchê-la! Enchê-la com a água do nosso amor a Maria, para que se realize a "maior acção apostólica". Ao provar-Lhe que a amamos Ela "estará presente" e poderemos rezar com alegria e verdade: "Conheces aquela terra cálida e familiar que o amor eterno preparou…? Eu conheço essa terra maravilhosa: é a minha terra, é a minha terra de Schonstatt". O Santuário Matri Ecclesiae em Roma! Ámen! Trad.: Luisa Branca, Portugal |
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Last Update: 08.04.2004
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