Posted On 2015-06-14 In Segundo século

Três perguntas… sobre o Schoenstatt do segundo século da Aliança de Amor (22)

Hoje responde: Pe. Denis Foley, Sidney, Austrália, “respondendo como um australiano”, membro do Instituto de Sacerdotes Diocesanos de Schoenstatt, a força impulsionadora do compromisso do Movimento de Schoenstatt da Austrália com o Santuário de todos nós em Belmonte •

A meio ano de peregrinarmos pelo segundo século da Aliança de Amor… Como sonha este Schoenstatt no seu ser, no seu estar na igreja e no mundo, e na sua tarefa?

Para pôr sobre rodas Schoenstatt na Austrália.

Fazer frente aos seguintes objetivos: Somos vistos por estar na igreja, apesar de, em termos gerais, os bispos terem uma ideia, os sacerdotes terem pouca ideia e os laicos – incluindo aqueles que pertencem a Schoenstatt e selaram a sua Aliança de Amor – terem menos ideia ainda da verdadeira missão de Schoenstatt.

Cada ramo tem que assumir a sua própria vida

Distintas culturas veem Schoenstat de maneira distinta.

Muitos dos membros do movimento fazem muito pela igreja mas não o relacionam necessariamente com a missão do Santuário.

Para chegarmos a cumprir este sonho, o que é que temos de evitar ou deixar?

Temos que abandonar as atitudes que herdámos da chamada “tradição irlandesa”, que incluem não assumir a responsabilidade, deixando as coisas aos sacerdotes e religiosos. Também temos que abandonar outras “culturas” que se desenvolveram em Schoenstatt que estão vinculadas à dependência nos últimos 50 anos, que é característico desta “cultura irlandesa.”

Para chegarmos a cumprir este sonho, que passos concretos devemos dar?

Temos que desenvolver uma consciência de que a Aliança de Amor no é só uma vinculação com a nossa Mãe e o seu Filho, mas que também é um vinculação com os que selaram a Aliança de Amor. Também é necessário que cada ramo seja responsável da sua própria vida, com a ajuda e orientação dos assessores designados pela Equipa Inspiradora Central.

Temos um ditado que diz: Parece um pato, nada como um pato, e grasna como um pato, então é um pato. Se consideramos o Apostolado da Virgem Peregrina (nome que se dá na Austrália à Campanha do Terço da Mãe Peregrina) e como este funciona, então creio que podemos dizer que é um ramo apesar desta não ser a opinião da Presidência Geral. Trata-se simplesmente de um pato com outro nome.

Para concluir, o Movimento de Schoenstatt na Austrália necessita de continuar grasnando.

Original: Inglês – Tradução: Maria de Lurdes Dias, Lisboa, Portugal

 

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