ITÁLIA, Trento, di Milena Allera •
No ano passado conheci a Virgem Peregrina de Schoenstatt através de uma colega de trabalho, Gisela Ciola, que é missionária. Gisela conhecia os problemas de saúde que, nesse momento, o meu pai tinha e ofereceu-me a imagem da Virgem para levá-la para minha casa e tê-la uns dias. Aceitei com grande alegria e um pouco de medo, serei diga de tanta grandeza? Assim Nossa Senhora de Schoenstatt entrou na minha vida e na dos meus entes queridos.
“Ela” deu-me esperança
Com muita oração, pedi-lhe que desatasse os nós que prendiam a minha família, que nos abençoasse, que aumentasse a minha fé e que aproximasse dela os meus familiares que estavam afastados.
Pedi-lhe uma ajuda especial para o meu pai de 86 anos, diabético, grave, com gangrena numa perna, que piorava cada vez mais.
Foram muitas as visitas a reconhecidos cirurgiões vasculares e todos emitiram o mesmo diagnóstico: “é necessário amputar a perna”. Para ele e para toda a família foi um choque, “amputar para lhe salvar a vida”.
“Ela” deu-me esperança. Com muita fé continuei a recebê-la em minha casa, sem deixar nunca de lhe rezar.
Falei com os meus irmão sobre Ela, de quanto sentia a sua grandeza e da esperança que me infundia. Confiei-me à nossa Mãe plenamente e com grande confiança.
É verdadeiramente um milagre
Com o passar do tempo e o espanto dos médicos , a perna do meu pai foi melhorando. A gangrena retrocedia e em vez de amputar-lhe a perna toda, amputaram-lhe só o dedo grande do pé, um milagre.
Obviamente não se nega nem a atenção médica nem as intervenções que se fizeram, mas a gangrena ter melhorado era um verdadeiro milagre. A nossa família pensa que a intervenção divina guiou os médicos que o atenderam.
Agora o meu pai caminha sem muletas e está vivo.
O céu veste-se de festa também quando uma pessoa se aproxima de Deus!
Começou a ir à Missa, ele que estava muito, muito afastado de Deus. Recordei que tinha pedido à Mãe que aumentasse a minha fé e que aproximasse dela e do seu Filho os meus entes queridos que estavam afastados… A Mater começou pela pessoa mais afastada, o meu pai.
Neste ano Gisela e eu falámos muito das graças que a grande Mãe fez na minha vida e na da minha família.
Estou feliz de ter recebido a Virgem Peregrina de Schoenstatt que com a sua grandeza e benevolência aumentou a minha fé, e de modo particular, aproximou o meu pai de novo da Igreja.
O céu veste-se de festa também quando uma pessoa se aproxima de Deus! E é uma enorme alegria também para nós!
Obrigada Mater! Porque quando entras na minha casa e na dos meus familiares é sempre uma enorme alegria. Obrigada porque sei que acabarás o que começaste.
“Nada sem Ti, nada sem nós”
Obrigada.
Foto: Milena com a Mãe Peregrina