Posted On 2016-11-18 In Santuário Original

Para o Schoenstatt dos novos cem anos

por Felix Geyer •

“Toma nosso amor, nossa fidelidade, nosso sim. Para o Schoenstatt dos novos cem anos. Isso é o que representa esta tocha”. Assim se escutou durante a celebração da Vigília do Jubileu 2014 na grande arena dos peregrinos. O fogo que os jovens trouxeram desde a Itália e que acendeu as velas dos peregrinos e o fogo da grande fonte se converteu no símbolo desta noite e de novos começos. Mas, sobre tudo, é uma promessa: quem acendeu sua vela, tomou a tocha e prometeu no santuário: “Mãe, aqui estou”, olha agora para trás agradecendo a história, mas não fica parado, e sim, dá o passo seguinte ao futuro.

Diante da cruz na praça dos peregrinos do Santuário Original, encontra-se agora a silhueta do corredor e a grande fonte do fogo do Jubileu. Ambos elementos representam este começo… e muito mais.

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Paralelos com Roma

A silhueta do corredor é o positivo de uma figura que os jovens da primeira corrida de tochas em 2009 colocaram em Belmonte. “Shine your light”, faça brilhar tua luz e leva a mensagem que receberam ao coração da Igreja: esse foi o fio condutor espiritual que motivou os jovens neste momento. O positivo, ou seja, a figura do corredor que foi cortada de uma peça de aço esteve presente para a abertura do Ano do Jubileu em outubro de 2013 sobre o cenário e simbolizou o começo do jubileu dos 100 anos. Assim como o Jubileu em Roma e em Schoenstatt teve seus dois lugares centrais, da mesma forma se encontra a mesma figura do mesmo material, mas com diferente orientação, em ambos os lugares. Em Schoenstatt: “em direção ao Santuário! ”, em Roma: “saindo para o mundo! ”.

 

Em direção ao Santuário

A figura do portador do fogo em baixo da cruz corre em direção ao Santuário. Aí levamos os pedidos, aí temos encontro e se sente o lar. O santuário não tem como objetivo ser um fim em si mesmo, mas um encontro necessário para plasmar a vida diária e o mundo. O corredor, que olha o santuário, mostra esta dupla direção: o mundo chega ao Santuário, para que algo do santuário possa chegar ao mundo.

 

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Uma tarefa permanente: em saída

Para que isso possa acontecer, para que esta mudança se realize em cada um de nós e também ao nosso redor, é necessário um “sempre de novo”. Partir sempre de novo, acender o fogo sempre de novo, buscar os encontros sempre de novo. Quando este sinal em saída – a figura do corredor com a tocha e a fonte do fogo – seja acendida uma outra vez nos próximos meses, nos lembrará, será testemunho e nos exortará a nos colocar em saída.

Toma nosso amor, nossa fidelidade, nosso sim. Para o Schoenstatt dos novos cem anos. Isso é o que representa esta tocha!

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Original: espanhol. Tradução: Isabel Lombardi, Guarapuava – PR, Brasil.

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